Brigas, ciúme, traição? Veja como seu relacionamento interfere na formação das crianças
Juntos ou separados, a maneira como os pais lidam um com o outro impacta no desenvolvimento das crianças. Entenda como a boa convivência pode influenciá-las até a vida adulta!
Ana Bardella
Ainda que sua infância tenha passado faz tempo, é provável que, entre as memórias dessa época, estejam lembranças da maneira como seus pais se relacionavam. Cenas de carinho nas despedidas matinais, a intimidade das brincadeiras e até quem se irritava com mais facilidade... Se tiver presenciado alguma briga ou desentendimento, é possível que essas memórias estejam guardadas também. Isso tem uma explicação: “A triangulação da criança com a figura feminina, geralmente representada pela mãe, e com a masculina, muitas vezes representada pelo pai, é a relação mais importante da vida desde quando nasce até a chegada da adolescência”, explica Thais Silva, psicóloga, coach e especialista em relações humanas. Esse modelo serve como base para outras relações de afeto, que serão desenvolvidas no futuro.
As brigas e seus impactos negativos
“Quando uma criança convive em ambiente de constantes desentendimentos entre os pais, é possível que ela reaja de maneira a chamar atenção, tentando desviar o foco das brigas”, esclarece a especialista. Isso pode acontecer de duas maneiras: na primeira, ela fica mais agressiva ou vai mal na escola. Já na segunda, o pequeno fica doente com facilidade, na esperança de que assim os pais fiquem mais unidos. E somente a separação não é suficiente. “Se o divórcio acontece, mas uma das partes continua falando mal do ex-companheiro, a criança acaba triste.” Nesses casos, é comum que os filhos sintam falta daquele que está longe, mas se vejam na obrigação de escolher um dos lados para apoiar e, por isso, reprimam a saudade. Ou se sintam frustradas por não terem a mesma rotina de antes. “É importante que elas tenham alguém de confiança para falar a respeito dos seus sentimentos”, diz.
Violências geram cicatrizes invisíveis
Se as discussões ficam mais acaloradas e uma das partes chega a praticar uma violência física ou verbal, os impactos são ainda mais profundos. No primeiro momento, o pequeno assimila esses comportamentos como sendo corretos e passa a repetir as atitudes. Já na vida adulta, quando estiver se relacionando amorosamente com alguém, o filho pode repetir o padrão do agressor, sendo dominador e violento, ou da vítima, aceitando estar em um relacionamento abusivo, uma vez que associa a ideia de amor com a de violência. Evite ao máximo expor a criança a esse tipo de situação!
Ciúme ou traição
Nos casos em que uma das partes sente ciúme excessivo da outra, isso indica que ela quer ter controle sobre o parceiro. “A criança percebe essa disputa pelo controle e muitas vezes elege um dos lados para defender”, afirma Thais. Se há mais de um filho, pode acontecer de eles escolherem pessoas diferentes para apoiar e isso gerar situações de conflito entre os irmãos. Em compensação, os casos de traição costumam gerar memórias marcantes para as crianças, justamente por envolver segredos e ressentimentos. “Em geral, elas sentem que um dos pais não está inteiro na relação”, observa a psicóloga. Muitas vezes, os pequenos não compreendem que os problemas pertencem aos adultos e não a elas mesmas. Por isso se envolvem e sofrem com a situação.
Mentiras constantes
“Não conta para o seu pai”, “Não vai falar que eu fiz isso para a sua mãe”... Ainda que sejam consideradas comuns, essas frases são prejudiciais para o desenvolvimento das crianças. Apesar de aparentemente criarem uma cumplicidade entre um dos adultos com o pequeno, no fundo a atitude pinta para ele a imagem de que o outro é bravo, que vai brigar e impor as consequências para as atitudes dos dois. O ideal é que os cônjuges defendam as normas que foram estabelecidas pela família. “Não necessariamente os pais precisam concordar em tudo. Eles podem ter opiniões divergentes e até expor essas diferenças para as crianças. Mas sempre se deve tomar as decisões em conjunto e respeitá-las mais para frente”, ressalta a psicóloga.
Conteúdo/fonte:Revista Ana Maria
Adriana Garambone será mãe de dois vilões na novela de Jesus, da Record
(Foto: Divulgação
A novela Jesus começa a ganhar nomes para o elenco na Record. O personagem principal será vivido pelo ator Dudu Azevedo e o processo de escalação dos demais atores segue à todo vapor.O nome da atriz Adriana Garambone, que foi o primeiro cogitado para o folhetim, acaba de ser confirmado. De acordo com a colunista Patrícia Kogut, ela será a mãe de dois vilões na trama.Seu nome será Adela e os seus filhos serão os dois ladrões que são crucificados na mesma ocasião que o protagonista. Foram escalados ainda Claudia Mauro e José Rubens Chachá.Garambone está na emissora desde 2005 e já atuou em diversas tramas, tanto contemporâneas quanto as bíblicas, como Milagres de Jesus, Os Dez Mandamentos e O Rico e Lázaro.Atualmente, ela está no ar na reprise de Bicho do Mato e na de Os Dez Mandamentos, e em ambas, ela atua como vilã. Em seu currículo, os papéis interpretados são os mais diversos.Na emissora, ela já foi uma cantora perua (Rebelde, 2011), uma advogada (Prova de Amor), alcoólatra (Bicho do Mato), dondoca (Poder Paralelo), entre vários outros papéis de destaque.
fonte:www.otvfoco.com.br
Salada de bacalhau com grãos
Rende 8 porções
Karla Precioso
Ingredientes
1 kg de bacalhau dessalgado e limpo
1 ½ xícara (chá) de trigo cozido
1 ½ xícara (chá) de grão-de-bico cozido
3 cebolas roxas em rodelas
1 pimentão vermelho, sem sementes, cortado em tiras
1 xícara (chá) de azeitonas pretas
½ xícara (chá) de azeite
4 colheres (sopa) de vinagre
Sal, salsa e cebolinha picada a gosto
Modo de preparo
Desfie o bacalhau em lascas. Ponha numa tigela e misture os demais ingredientes. Mexa e leve à geladeira até servir.
Dica: compre bacalhau já separado em lascas. É mais barato e rende bastante. Cuidado ao temperar a salada com o sal, porque o peixe já é salgado. Calorias por porção: 337
Conteúdo/fonte:Revista Ana Maria