Zé Maria (Tony Ramos) mostra que não tem mesmo escrúpulos nos próximos capítulos de “A regra do jogo”. O bandido sequestra Juliano (Cauã Reymond) e tenta convencer o filho a fazer parte da facção criminosa. O ex-detento se mostra resistente e é agressivo ao recusar a oferta: “Você é patético! Sabe o que mais me espanta? É ver que você tinha mesmo esperança em conseguir me aliciar para o crime. Você é meu pai, mas não me conhece. Quer me mandar para a cadeia? Manda!”. Zé Maria faz um sinal para um capanga, que dá uma coronhada na cabeça de Juliano. Em seguida, aparece Guerra (Maksin Oliveira) contando a Dante (Marco Pigossi) uma novidade: “Eu recebi uma denúncia anônima. Disseram que Juliano está preso dentro da mala de um carro”.

A polícia acha o rapaz desacordado e o leva para a cadeia. Ao perceber que está numa cela e ouvir que foi entregue de bandeja pela facção, o lutador chora, sendo logo confrontado por seu rival. Juliano, então, tenta se explicar: “Quem me entregou foi meu pai, Dante. Eu ia conseguir alguma prova contra ele, tenho certeza de que estava quase lá! Por isso ele me mandou para cá”. O policial, no entanto, afirma conhecer os métodos da organização criminosa e acrescenta: “Eles não poupam os inimigos. Se você está mesmo contra eles, como diz que está, eles já teriam te matado há muito tempo”.

Nesse momento, desesperado, Juliano revela algo novo ao agente: “Só não me mataram porque sou filho do chefe da facção! Mas não tenho nada a ver com eles, entendeu bem?”. Dante fica surpreso com a informação e questiona se Zé Maria é aquele que “os membros chamam de Pai”. O ex-namorado de Tóia (Vanessa Giácomo) afirma não ser essa posição ocupada por Zé Maria, mas reforça: “Acho que é um dos chefões”. O policial é irônico com o rival: “E você, como filho do chefe, deve ter seus privilégios”.

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