Gibson chama Zé Maria e Romero para uma reunião e Zé pergunta por Orlando: "Eu não chamei ele de propósito, Zé. O Orlando tá acabando. O Dante tá na cola dele, e a minha família não quer ver ele nem pintado de ouro. Mas eu não quero tomar nenhuma decisão de cabeça quente e por isso eu vim conversar com vocês. O que vocês acham que eu devo fazer com ele?", pergunta. Zé Maria, que até então era apontado como o possível Pai da facção, responde dizendo que já disse tudo que pensa acerca do assunto.

 

 

O Pai da facção, então, reitera que está levando tudo isso em consideração e Romero comenta que não há como eles impedirem a polícia de avançar nas investigações sobre ele. "O Dante tá fazendo disso uma cruzada pessoal. Eu já fiz o que pude para despistar o menino, mas de agora em diante vai ficar cada vez mais difícil", fala. 

 

Zé Maria concorda com Romero e argumenta que Orlando fora de controle é uma ameaça para todos e que ninguém garante que ele não vai dar com a língua nos dentes. "Todo mundo de acordo?", pergunta. 

 

Ninguém diz nada. O silêncio paira na reunião e Gibson sentencia: "Está decidido, então. O Orlando vai morrer". Zé Maria garantirá: "O Orlando é um homem morto".