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Liberada a primeira foto do novo clipe de Anitta, da música Essa Mina é Louca


A cantora contracena como Isis Valverde no novo trabalho. "Interpreto uma menina louca, mas do bem, uma autêntica maluca-beleza", diz Anitta cantora


BRUNO ASTUTO

Anitta e o cantor Jahma na primeira foto do novo clipe dela, da música 'Essa Mina é Louca' (Foto:  Augusto Mestieri)
Anitta e o cantor Jahma na primeira foto do novo clipe dela, da música 'Essa Mina é Louca' (Foto: Augusto Mestieri)

Depois do sucesso de 'Bang'— no dia do lançamento, em menos de uma hora o clipe teve mais de 200 mil visualizações e a música foi uma das mais tocadas nas rádios em 2015 — Anitta lança dia 14 o clipe da sua nova canção, 'Essa Mina é Louca'. Novamente o trabalho é dirigido pelo craque Giovanni Bianco, que há anos assina a programação visual dos CDs de Madonna. "O clipe conta a história de um casal nada convencional. Interpreto uma menina louca, mas do bem, uma autêntica maluca-beleza", afirma Anitta, que contracena com Isis Valverde o cantor Jahma, um dos autores da canção. "Não existe pressão para repetir o sucesso de 'Bang', nenhum trabalho deve se comparar ao outro. Se for ficar me cobrando por repetir resultados, ficaria uma artista mecânica, perderia minha naturalidade", diz a cantora, que confirma que todos os envolvidos na produção milionária tiveram que assinar um termo de confidencialidade para que nenhuma informação vazasse. "As gravações foram sigilosas mesmo, tudo para que o público realmente seja surpreendido. E não dá para causar essa sensação se, antes do trabalho ser lançado, todo mundo saber de tudo que vai acontecer", afirma ela, que bateu um papo com a coluna:     
Qual a inspiração para 'Essa Mina é Louca'?
O clipe conta a história de um casal nada convencional. Vivo uma menina louca, mas do bem, uma autêntica maluca-beleza. A inspiração mantém a estética colorida e divertida de 'Bang', para as pessoas continuarem identificando o trabalho. É tudo com muito humor, irreverência.
Como lida com a pressão para repetir o sucesso de 'Bang'?
Não costumo trazer pressão nenhuma para mim. Nenhum trabalho deve se comparar ao outro. Se fosse para ser assim, acabaria sempre fazer uma coisa mecânica, repetindo os mesmos resultados. Procuro fazer um trabalho que gosto, que verdadeiramente tenha a ver comigo: essa é a única coisa da qual não abro mão. Não fico me cobrando para nada. Se agisse assim, perderia a naturalidade.
Como viu as paródias de 'Bang' que bombaram na redes sociais?
Adoro as paródias com meu trabalho, me divirto muito até posto algumas delas. Acho que isso ajuda as músicas a bombarem cada vez mais e o bacana das paródias é a espontaneidade delas. Não sei se com o novo trabalho vai acontecer o mesmo, o clipe de 'Menina Louca' não é tão fácil de ser reproduzido quanto é o de 'Bang'. Também não fico criando essa expectativa, penso o contrário: quero outro tipo de estratégia, diferente da anterior, para inovar e surpreender. Não quero botar minhas músicas e coreografias para competirem entre sí. Seria um tiro no pé.
Como foi contracenar com a Isis Valverde?
Convidá-la para o clipe foi ideia do Giovanni Bianco, e eu topei na hora porque realmente sou fã. Contracenar com ela foi incrível, Isis tem uma energia ótima.
Isis e Anitta viraram amigas: "Sou verdadeiramente fã dela", diz a cantora (Foto: Divulgação)
Foto: Divulgação
É verdade que as gravações foram sigilosas e todos os envolvidos na produção tiveram que assinar um termo de confidencialidade?
Sim, é verdade. É legal o fato de, quando o público assistir ao clipe, ter uma experiência nova, ter sensações despertadas. Sendo assim, é fundamental manter segredo, justamente para ter sensação de surpresa. E não dá para causar essa sensação se, antes do clipe ser lançado, saberem de tudo que vai acontecer. Por isso prezamos, sim, pelo sigilo.
Como é a sua relação com sua equipe e o que leva em conta ao escolher os profissionais que a cercam?
Costumo chamar para a minha equipe pessoas que acredito que vão somar para o meu trabalho e minha imagem. Mas não só isso: é fundamental ser uma pessoa bacana, querida na vida. Gosto de manter um ambiente de trabalho gostoso, saudável. Quero pessoas se sintam parte da equipe de verdade, que tenham carinho pelo meu trabalho e não queiram só lucrar. Esse é o caso do Giovanni Bianco, que já virou um amigo muito querido.
Hoje, tudo o que você faz e fala repercute para o bem e para o mal. Como lida com as críticas e comentários dos haters na internet?
Eu arrumo tempo para me inteirar sempre. Leio tudo o que escrevem sobre mim, passo madrugadas vendo o que os fãs comentam. Mas sei filtrar a importância das opiniões, percebo e sei diferenciar quando estão criticando só para ganhar algum espaço na internet, um pouquinho de visibilidade, de quem está realmente fazendo críticas construtivas, tanto para o bem quanto para o mal. Na internet não dá pra ter certeza da real intenção do que é postado. Aprendi a filtrar.
Se sua carreira acabassem hoje, sentiria falta? Saberia voltar a viver sem a fama?
Sentiria sim, amo a vida que tenho hoje e trabalho muito para me manter desse jeito. Tudo o que conquistei é fruto de muito trabalho, então obviamente sentiria falta. Mas não por vaidade, do sucesso pelo sucesso, e sim pelo amor que tenho pela minha carreira. Mas se acabasse tudo agora, não me desesperaria ou sentiria que minha vida tivesse acabado. Sempre tento encontrar uma solução para as coisas e continuaria vivendo numa boa.
fonte:http://epoca.globo.com

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