Texto: Fabricio Pellegrino / Foto: Chico Audi/Divulgação

As mulheres ainda rasgam a sua roupa?
Sim. O fanatismo te permite querer agarrar. Se a pessoa tem uma oportunidade, aproveita. Tenho marca de unha por tudo que é canto. 

Já pegaram onde não deviam?
Uma vez chamei uma moça para dançar no palco e ela apertou lá… 

Na frente ou atrás?
Na frente! Atrás você até leva mais na esportiva… 

E como você reagiu?
Dei um pulo, olhei para ela, depois para o público... Ela me quebrou. Que sinta vontade de pegar, tudo bem, mas na frente de todo mundo… 

Levou uma cantada inesquecível?
Esse dias, uma menina recém-separada disse: “Se você cantar Dá-me, Dá-me, vou gritar: eu dou! Eu dou!” (risos). 

Quando solteiro, usava uma cantada que era infalível?
Sim, mas também caía do cavalo. Uma vez, o Zezé Di Camargo estava perto e entrou uma moça no camarim. Perguntei a ela: “Você comeu carne de pavão?” (ele explica que o pavão tem a cauda bonita e fez uma referência ao bumbum da moça). O Zezé começou a gargalhar. 

A cantada funcionou?
Não... (risos). 

Você declarou que perdeu a virgindade com uma garota de programa. Foi sua única vez com uma prostituta?
De pagar, sim. E foi um amigo quem pagou. Agora, se depois disso fiquei com alguma profissional, não sei, pois não paguei. 

Também falou que se arrependeu de ter posado de cueca para um comercial…
Não precisava ouvir tantos comentários negativos. Para os críticos a campanha deveria ter sido feita por um modelo. 

O que é irresistível na cama?
Se soltar para valer. Estar à vontade. Aquele momento não deve ter limites... Mas, mesmo assim, às vezes, tem (risos), pois não depende só de você.

fonte:http://vivamais.uol.com.br