Quantcast
Channel: Edmilson Gomes
Viewing all articles
Browse latest Browse all 76110

Article 18

$
0
0

Substitua o sal comum pelo rosa e melhore a qualidade de vida

Por Taty Bruzzi
Substitua o sal comum pelo rosa e melhore a qualidade de vida
Fotos:Divulgação
Extraído das minas salinas localizadas nas montanhas do Himalaia, o sal rosa é de origem marinha. Uma vez cristalizado em camadas de sal, permaneceu guardado por milhões de anos nas profundezas das montanhas, coberto por lava, gelo e neve que o protegeram da poluição, tornando-o o mais puro sal da Terra.

Hoje, ele é extraído manualmente sem sofrer nenhum processamento, sendo empacotado e distribuído no mercado. Considerado um sal gourmet devido ao sabor diferenciado, ainda conta com uma bela tonalidade rosa decorrente do conteúdo único dos minerais.

 
Sal rosa e seus benefícios

De acordo com especialistas, o sal rosa do Himalaia contém 84 minerais, dentre eles sódio, cloreto, cálcio, potássio, enxofre, fósforo, ferro, magnésio, iodo, boro, cromo, cobre, manganês, molibdênio, selênio, zinco, carbono, platina e selênio.
 
Por conta dessa variedade, ele é considerado mais saudável do que o sal de mesa refinado, composto somente por cloro e sódio com adição de iodo e substâncias químicas como ferrocianeto de sódio e aluminossilicato (agentes antiaglomerantes).

Os profissionais explicam que o sal é um nutriente essencial à vida porque o oceano interior do nosso corpo é salgado. Sem ele, inúmeras reações químicas que oferecem suporte à função enzimática não funcionariam. Produção de hormônios, transporte de proteínas e alguns processos bioquímicos como:

- compor o plasma sanguíneo, fluído linfático, fluído extracelular e líquido amniótico;

- atuar no equilíbrio hidroeletrolítico e estabiliza o pH corporal (acidez/alcalinidade);

- levar água e nutrientes para dentro e para fora das células;
 
- contribuir para regular a pressão arterial;

- agir no desenvolvimento de células gliais no cérebro, responsáveis pelo pensamento criativo e capacidade de planejar;

- ajudar o cérebro a se comunicar com os músculos e a comandar os movimentos;
 
- menos sódio por porção.

Segundo especialistas, a estrutura dos cristais do sal rosa tem mais volume e menos sódio por porção do que os altamente refinados grãos de sal comum. Assim, ele contém 85 % de cloreto de sódio e 15 % compostos por outros minerais.
 
Já o sal refinado contém 97,5% de cloreto de sódio e 2,5% de produtos químicos, tais como absorventes de umidade e agentes clareadores. Além disso, no processamento o sal é seco a mais de 650 graus centígrados e este calor excessivo altera sua estrutura natural.

Sal faz bem, mas deve ser consumido moderadamente

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, o recomendado para um adulto é consumir seis gramas por dia, o equivalente a uma colher de chá cheia, válido para qualquer tipo de sal.
 
Já seu consumo excessivo pode provocar retenção hídrica, inchaço e alteração na pressão arterial em pessoas sensíveis ao sódio. Por outro lado, estudos recentes comprovaram que o sódio é essencial para a saúde.
 
Sendo assim, tirá-lo de vez da dieta pode contribuir para a resistência à insulina e elevação do nível de triglicerídeos, aumentando o risco de doenças cardíacas, hepática e diabetes tipo 2.

Os idosos costumam ser os mais afetados com o baixo teor de sódio na alimentação porque possuem uma tendência maior em apresentar sintomas de hiponatremia (níveis baixos de sódio no sangue).

Segundo profissionais, estes sintomas podem ser confundidos com os sinais normais da velhice como fadiga, fraqueza muscular, confusão mental e falta de equilíbrio.

No mercado há diversos tipos de sais
 
Já deu para entender que o consumo do sal rosa favorece a saúde por conter todos os nutrientes presentes no oceano. Porém, existem diversos tipos de sais também ricos oferecidos no mercado.
 
Como exemplo, temos sal negro do Havaí (vulcânico e sulfuroso), flor de sal (de sabor delicado), sal cinza (ou celta) e, ainda, versões misturadas com algas e fitoplâncton. Escolha o seu e mantenha uma vida saudável.
fonte:http://natelinha.uol.com.br

Viewing all articles
Browse latest Browse all 76110