Envelhecer é uma questão para Tainá Müller. A atriz de 33 anos tem uma certa aversão ao envelhecimento do corpo.

- Rugas não me preocupam. Acho que elas têm até um certo charme, dependendo do lugar. Por exemplo: aquela ruga do olho que aparece depois de a gente ter sorrido por anos a fio. Isso eu acho lindo! Me incomodo mais é com a gravidade atuando no corpo. A tendência é que a gente vá caindo, ficando disforme, não tem jeito. Não dá para dizer que há beleza estética nisso. É, no máximo, poética - opina a intérprete de Cris, de “Babilônia”.

Por outro lado, a atriz acredita que ficar velho é sinônimo de viver muito e cogita fazer intervenções no corpo para se sentir bem mais para frente.

- Meu sonho é ficar velha e com saúde, viver o máximo possível. Não envelhecer é morrer e eu gosto de viver. Usar a tecnologia para fazer um ajuste aqui ou ali para se sentir bem é sempre positivo. No entanto, qualquer tentativa mais desesperada de reverter o quadro do envelhecimento me parece inútil e patética, igual a tentar varrer uma praia - compara Tainá Müller que, já hoje, se cuida pensando no futuro: - Procuro fazer uma manutenção do colágeno com esses aparelhos de radiofrequência que tem surgido. Gosto muito do resultado, porque acho que eles mantêm a firmeza da pele do corpo e do rosto, sem alterar o que você é.