Flávia Alessandra é a mais nova loira platinada do circuito. A atriz apareceu recentemente com os fios na tonalidade e, ainda que a transformação tenha sido realizada para a campanha de uma marca de coloração, concretizou um desejo que há tempos a perseguia.

"Era uma vontade antiga. Estou amando, me sentindo poderosa [risos]", afirmou ao UOL Beleza, acrescentando que agora não passa mais despercebida em lugar nenhum. Flávia contou ainda que novo visual provocou até uma mudança no estilo de se vestir e que agora está curtindo usar roupas mais despojadas, com uma pegada roqueira.

O marido da atriz, o apresentador e ator Otaviano Costa, brincou com a mudança. Em seu Instagram postou foto do novo look da atriz com a legenda: "Cansei da Flávia e agora vou viver com essa louraça".

Longe das novelas desde o ano passado, quando encerrou sua participação em "Além do Horizonte", Flávia atualmente se prepara para o próximo trabalho --uma vilã na nova novela das seis, cujas gravações começam em outubro.

Quer igual?
No caso das loiras, como Flávia Alessandra, o processo para platinar os cabelos é menos agressivo e, muitas vezes, pode ser feito apenas com uma tinta clareadora. Já as castanhas precisam usar pós descolorantes e o ideal é que o procedimento seja feito em etapas para não danificar os fios.

Quem já está com eles ressecados ou quebradiços deve procurar tratá-los antes ou evitar uma transformação tão radical. Mulheres que já usem química no cabelo (como alisamentos e relaxamentos) devem esperar o período de um mês entre um procedimento e outro.

Após a descoloração, os cabelos precisam ser tonalizados: os castanhos são tingidos com tons acinzentados para não ganhar reflexos alaranjados e os loiros coloridos com produtos que puxem para o violeta para não ficar amarelados.

O "platinum blonde", como adotado por Flávia, também requer cuidados constantes, além dos retoques na raiz a cada 20 dias em média, é recomendável hidratar e nutrir constantemente os fios para fortalecer as fibras capilares que ficaram fragilizadas.

fonte:http://mulher.uol.com.br