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Channel: Edmilson Gomes
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A COLUNA DÁ VOZ hoje a Kamilla Fialho, ex-empresária de Anitta e atual empresária de Lexa. Na conversa, ela fala sobre a mudança de comportamento com seus contratados depois de seu rompimento com Anitta, explica sobre a ajuda de custo mensal de R$ 3 mil paga a Lexa e conta sobre o investimento no segmento sertanejo.
KAMILLAFIALHO
É verdade que o nome Lexa é seu? Ele lhe pertence? 
Não. A marca Lexa se tornou uma empresa que pertence a três pessoas, Lea Cristina (Lexa), DJ Batuta e K2L. Além da Som Livre, que é nossa gravadora.
Se ela romper contigo, você pode lançar uma outra cantora com esse nome? 
Não.
É verdade que a Lexa ganha um salário de R$ 3 mil por mês? 
Lexa ficou seis meses se preparando antes de fazer o primeiro show, ou seja, antes de gerar a primeira receita. Nesse caso, todos os custos com essa preparação que engloba academia, personal, aulas de inglês, piano, coach de TV, produção do show, contratação de músicos, ensaios, moradia, media training, mudanças de visual, fono, canto, etc. são planejados e retirados da verba de investimento de carreira do produto Lexa. Portanto, no primeiro ano de contrato nenhum sócio faz retirada, exceto Lexa, que tem além de todos os custos pagos, uma ajuda de custo mensal.
A Anitta tinha direito a 40% do lucro dos shows. Quanto a Lexa terá direito após um ano com você? 
Leo, essa pergunta não posso responder. Meu contrato com Anitta começou assim, mas ao longo do tempo foi mudando e a porcentagem dela aumentando, assim como é provável acontecer com Lexa. Então, como hoje tudo vira processo, gostaria de não falar sobre isso, tudo bem?
Tudo bem. É verdade que você tentou negociar a venda do produto Lexa por R$ 1,5 milhão?
De jeito nenhum. No início do ano surgiu a possibilidade de somar a carreira da Lexa a um dos maiores escritórios de empresariamento do Brasil. Isso é uma prática comum na música, escritórios se unem para somar forças e fazer um artista. Mas a negociação não foi para frente e seguimos conforme o planejado.
Você começou a investir em sertanejo. Isso significa que o mercado do funk está saturado?
O meu investimento no mercado do sertanejo está baseado em minha experiência junto ao mercado do funk. Um não exclui o outro. Só agrega. Nossa visão e forma de trabalho chamaram atenção de um dos maiores nomes da música, Dudu Borges, o que foi uma honra para mim, e veio como um passe desafiador para este novo segmento. Temos como marca principal na K2L a inovação, seja no funk ou no sertanejo, fazemos de nossos artistas profissionais completos dentro do segmento que eles se propõem, e desejamos oferecer ao público deles uma experiência única, baseada em muito profissionalismo. O mercado não comporta mais amadorismo! Sendo assim, não existe mercado saturado no funk, pois, nosso mercado, a música, está em constante inovação. É só aguardar!
Postado por: Leo Dias 
fonte:http://blogs.odia.ig.com.br

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