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Channel: Edmilson Gomes
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Viviane Araujo aposta em corte long bob: veja o antes e depois do seu cabelo!
Slide 1 de 8: Viviane Araujo está com novo visual. Veja o antes e depois do cabelo da atriz!
© Divulgação, Viviane Siqueira

Viviane Araujo está de visual novo! A atriz aproveitou a tarde dessa sexta-feira (25) e assim como a apresentadora Patricia Poeta, apareceu com o cabelo renovado! Em entrevista ao Purepeople, a cabeleireira Viviane Siqueira, do Rio de Janeiro, que foi responsável pela mudança no visual, conta os detalhes: "Foi a segunda vez que ela iluminou. O seu plano era mudar, por isso decidimos tirar todo o alongamento que ela tinha no cabelo e ficou sem o mega-hair. Como ela vai fazer uma novela das nove e como ainda não me passaram a caracterização, mudamos em conjunto. Ela chegou com uma ideia de ficar mais morena, aí sugeri iluminar. O rosto dela é pequeno, combina muito com o corte long bob, de acabamento messy, que é mais bagunçadinho e está super em alta!"

'O novo cabelo de Vivi tem tudo a ver com brasilidade', explica hairstylist

Camaleoa! Ela já experimentou perucas, surpreendeu ao surgir com dreadlocks e também já aderiu as tranças nagô no Carnaval! Agora, morena iluminada, a cabeleireira explica o processo de criação das novas madeixas da atriz. "Depois de anos ela está sem o mega pela primeira vez e isso é ótimo porque está mostrando que o alongamento não prejudica o cabelo. Ela está sem nenhum fio para preencher, é tudo dela mesmo. A primeira vez que iluminamos foi o tom canela e agora está mel, bem podrinho, que deixa o visual dela mais moderno e sofisticado". A profissional também salienta que a rainha de bateria do Salgueiro adotou o long bob, que é um dos cortes tendência em 2018: "Esse corte é bacana de ser feito porque ele é muito versátil. Fica bem preso, solto, pode fazer babyliss, usar natural, passar chapinha... Ele é situado entre o curto e o médio e é uma cor quente. Tem tudo a ver com a brasilidade, é uma cor mais nossa, praiana, é tropical. E fica muito bem para as morenas".

Ex-BBB Gleici Damasceno inova e aparece com franja após o reality

Quem também aproveitou o período para dar um up no visual foi a campeã do BBB 18, Gleici, que adotou uma franja desconectada. O responsável pela transformação, Otavio Lameiro, fala sobre a mudança: "A ideia de voltar com a franja foi nossa, decidimos juntos. Ela me disse que já havia usado por muito tempo o cabelo curto, que estava feliz com esse visual de agora, com o cabelo um pouco mais longo, mas que queria trazer mais volume. Então era uma forma de trazer mais volume para a região do rosto, não cortar tanto o cabelo e dar um look diferente sem ter que diminuir tanto".
fonte:msn

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Novela 'Segundo Sol': Laureta (Adriana Esteves) paga para transar com Ícaro (Chay Suede)
Slide 1 de 4: Em "Segundo Sol", Laureta (Adriana Esteves) marca programa com Ícaro (Chay Suede), sem saber que ele é filho de Luzia/Ariella (Giovanna Antonelli)
© TV Globo

Nos próximos capítulos de "Segundo Sol", Laureta (Adriana Esteves) vai transformar Ícaro(Chay Suede) em garoto de programa. Tudo isso sem saber que ele é, na verdade, filho de Luzia/Ariella (Giovanna Antonelli). Ela levará o rapaz para fazer um teste antes de oferecê-lo para suas clientes, já que ela é cafetina.
"Primeiro você precisa passar por um teste. Teste esse que vai ser moleza pra você, tenho certeza. O negócio é profissa, coisa fina. Preciso saber perfeitamente o que estou oferecendo ao público. Cê sabe, eu tenho que ter um controle de qualidade", dirá Laureta.
Logo depois, Ícaro mostra que aprendeu rápido e surpreende a cafetina ao cobrar para que ela transe com ele de novo. "Tô seguindo suas instruções, Laureta. Antes de tudo nessa casa somos profissionais". "E o que você quer dizer com isso?", perguntará a megera. O rapaz responde: "Se quiser transar, comigo, vai ter que pagar".
Quer saber o que mais vem por aí em "Segundo Sol"? Então continue ligado no Purebreak e assista na Globo, de segunda a sábado, às 21h20.
fonte:msn

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Após 18 anos, Luzia e Beto se reencontrarão em "Segundo Sol"
Luzia e Beto relembrarão dos velhos tempos no reencontro
© Divulgação/TV Globo

Luzia (Giovanna Antonelli) e Beto (Emilio Dantas) terão um reencontro romântico em “Segundo Sol” – trama das 21h da TV Globo. Após 18 anos, os pombinhos voltarão a se reunir em Boiporã, onde se conheceram.
Quando o ex-cantor alugar a casa de Cacau (Fabiula Nascimento) na ilha, a irmã avisará a DJ, que irá atrás do amado, segundo o “Notícias da TV”.
Ao chegar ao local, a ex-pescadora vigiará o rapaz de longe. Quando for convencida por Groa (André Dias) a ir embora sem abordá-lo, o homem surpreenderá a loira enquanto espera sua embarcação.
A ex-marisqueira ficará sem palavras: “Nem sei o que dizer...”.
O moreno dirá: “Eu sabia que você ia vir, ia vir me encontrar... Eu lhe vi na rua, em Salvador, e aquela visão... Aquela visão, Luzia, mudou minha vida”.
Os dois irão até a casa do filho de Seu Dodô (José de Abreu), que estará decorada como no passado, o que deixará a mulher admirada: “Ficou ótimo, ficou igualzinho... Você lembrava de tudo! Por que você fez isso? Por que você voltou para cá, Miguel?”.
E o ex-músico responderá: “Porque foi aqui nessa casa que eu passei a época mais feliz da minha vida. Vivia com muito pouco e me sentia o homem mais rico do mundo”.
A foragida da polícia ressaltará: “Estou me sentindo num sonho. Num sonho bem doido, mas um sonho bom, muito bom!”.
E o amado destacará: “Também! E não quero acordar nunca mais”.
Depois de irem para a cama, os dois irão à praia para catar moluscos, como no passado. Na ocasião, o ex-cantor se dará melhor que a parceira: “Eu não acredito que você esqueceu como é que se cata sururu!”.
Ao conseguir pegar o animal, Luzia ganhará um beijo do rapaz. “Eu quero viver com você, para sempre! Promete que nada nem ninguém vai separar a gente?”, pedirá a loira.
Nesse momento, Beto fará um pedido: “Prometo! Casa comigo, Luzia! Vamos viver juntos até morrer! Me dê sua mão que eu não largo nunca mais”.
Então, após outro beijo romântico, os pombinhos irão juntos ao mar.
MATHEUS AGUIAR
fonte:msn

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A doença que atinge 1 milhão de brasileiros e que quase ninguém conhece
UCE (Urticária Crônica Espontânea)
© Thinkstock


Você já ouviu falar da urticária crônica espontânea (UCE)? Provavelmente não, já que 91% dos brasileiros a desconhece, segundo uma recente pesquisa da Ipsos, que entrevistou 1.200 pessoas em 72 municípios. Por conta disso, grande parte das pessoas com UCE sofre durante anos sem entender o que está se passando. Estima-se que a doença atinge 1 milhão de brasileiros e ela é duas vezes mais comuns em homens do que em mulheres.
Como os outros tipos de urticária, essa é uma doença dermatológica, que causa coceira na pele. Ela também ocasiona lesões vermelhas e pode se manifestar em qualquer região da pele. Um detalhe curioso é que as lesões “movem-se” de lugar – começam num pedaço de pele, desaparecem e surgem noutro. Outro sintoma é o inchaço na boca e nos olhos.
A UCE é uma doença autoimune e os cientistas ainda não conseguiram descobrir o que de fato a desencadeia. Existe, porém, alguns agentes que ajudam a fazer com que a doença se manifeste – como bebidas alcoólicas, corantes e conservantes alimentares e certos tipos de medicamento.

Por ocasionar manchas bem pronunciadas, o aspecto da pele de quem UCE pode assustar e muita gente acredita que a doença é contagiosa, mas isso não é verdade. Apesar de não ser perigosa, a UCE causa um enorme incômodo – tanto pela coceira quanto pelo aspecto estético – e afeta a auto-estima das pessoas. Mas ela tem cura e é tratada com o uso de anti-histamínicos.
Para entender melhor a urticária crônica espontânea, a gente conversou com o médico Paulo Ricardo Criado, que é dermatologista, professor em Dermatologia pela FMUSP e pesquisador pela Faculdade de Medicina do ABC.
MdeMulher – Por que essa doença afeta mais mulheres do que homens?
Paulo Ricardo Criado – Realmente há uma maior ocorrência da urticária no gênero feminino, em relação ao masculino. Não há dados científicos específicos em relação à urticária, porém as doenças auto-imunes geralmente são mais comuns no gênero feminino. Sendo assim, a urticária crônica espontânea, que na maioria dos doentes é em essência auto-imune ou auto-reativa, provavelmente acomete mais o gênero feminino devido a esta relação com a maior frequência de auto-imunidade entre as mulheres. O mesmo ocorre com o hipotireoidismo, por exemplo.
Alguns hábitos podem desencadear ou prevenir a doença?
PRC – Alguns fatores podem atuar como desencadeantes ou agravantes da urticária. Em crianças as infecções virais ou bacterianas podem estar envolvidas no desencadeamento da urticária aguda ou agravo de uma urticária crônica já existentes. Corantes alimentares, conservantes de alimentos enlatados ou embutidos, medicamentos anti-inflamatórios não-hormonais podem agravar o curso da urticária crônica se utilizados com muita frequência. Além disso, o estresse emocional intenso pode também agravar a doença.
O que diferencia a UCE de uma urticária comum?
PRC – A urticária comum na verdade não existe. Ou ela é classificada em termos de evolução na duração da sua existência em aguda (menos que 6 semanas de instalação) ou crônica (mais que 6 semanas de instalação). Em relação ao estímulo elas são classificadas como induzidas, ou seja são causadas por um estímulo externo, como frio, calor, pressão sobre a pele, atrito na pele, exposição ao sol, vibração. Na ausência de um fator desencadeante das lesões, ela então é denominada de espontânea. Assim a UCE é a forma de urticária que teve sua instalação há mais de 6 semanas e sem fator de desencadeamento identificado (espontânea).
Qual é a faixa etária mais acometida pela doença?
PRC – Qualquer faixa etária pode ser acometida. No entanto a maioria dos casos ocorrem entre a terceira e quinta décadas de vida.
Por que é difícil de diagnosticar?
PRC – Exige conhecimento das lesões de pele e as urticas que compõem a urticária podem ser visualmente semelhantes a outras doenças dermatológicas ou alérgicas, de forma que em alguns casos há necessidade da avaliação de um médico especialista, em geral, dermatologista ou alergista para um diagnóstico correto.
O que desencadeia a doença e o que caracteriza ela como autoimune?
PRC -A doença na forma espontânea não tem fator desencadeante identificável pelo exame clínico, nem por exames laboratoriais disponíveis na prática médica normal. O que existem, como já descrito acima, são fatores agravantes, como bebidas alcoólicas, corantes e conservantes alimentares e medicações anti-inflamatórias não-hormonais, tais como o ácido acetil salicílico (AAS) e similares.
Além do uso de anti-histamínico, há outras formas de tratamento ou medidas que auxiliam o bom resultado do tratamento?
PRC – Os anti-histamínicos são as medicações de uso inicial no tratamento da urticária. Alguns doentes obtém melhora com alguns, enquanto outros pacientes, se adaptam melhor a outros. Assim, na prática a resposta é individual e o médico em conjunto com o paciente irão encontrar a medicação mais adequada àquela pessoa. Atualmente, de forma inovadora, temos aprovada pela ANVISA, a primeira molécula não classificada como anti-histamínica para o tratamento da UCE, a qual é um medicamento biológico (um anticorpo, portanto uma proteína, desenvolvida por recursos farmacológicos complexos pela indústria farmacêutica), que é denominada omalizumabe, de uso com aplicação subcutânea (na gordura abaixo da pele), a cada 4 semanas.
A doença pode ser curada ou apenas tratada? Caso possa ser curada, quanto tempo dura o tratamento, em média? 
PRC – A doença em cerca de  50% dos doentes tem curso de até 1 ano e em cerca de 20 a 30% dos doentes ela dura entre 3 a 5 anos e em alguns poucos doentes pode durar até 20 anos. Assim, se adequadamente tratada ela pode ser curada, tanto com o uso contínuo dos anti-histamínicos e nos casos onde eles não são efetivos, muitos se curam com o omalizumabe.
Júlia Warken
fonte:msn




Por agenda cheia, Anitta deixa elenco de 'Tropa de Elite'
Anitta estará focada na divulgação dos trabalhos musicais
© Instagram


Com papel de destaque, Anitta pediu para sair do elenco do próximo “Tropa de Elite”. O motivo? A beldade não conseguiu espaço na agenda para poder gravar o filme.
Segundo o “Uol”, a artista estará focada nos trabalhos musicais e não poderá se dedicar às filmagens. Na produção, a morena viveria como a policial Larissa – seu nome de registro.
Este, inclusive, seria o primeiro grande papel da famosa nos cinemas. No entanto, já havia participado de "Copa de Elite" e "Didi e o Segredo dos Anjos", ambos de 2014.
Contudo, Anitta ainda não se pronunciou sobre ter deixado o filme. Ao que tudo indica, estará focada na divulgação de suas músicas no exterior.
LUCAS BRANDÃO
fonte:msn


Carne de panela desfiada com legumes

Rende 8 porções

Karla Precioso
Receita de Carne de panela desfiada com legumes | <i>Crédito: Ormuzd Alves

Crédito: Ormuzd Alves


Ingredientes
  • 4 colheres (sopa) de óleo
  • 1 kg de lagarto
  • 3 xícaras (chá) de caldo de legumes
  • 1 cebola picada
  • 2 dentes de alho picados
  • 1 pimentão vermelho cortado em tiras finas
  • 1 pimentão verde cortado em tiras finas
  • 1 talo de alho-poró cortado em rodelas
  • Pimenta a gosto
  • 1 ½ xícara (chá) do caldo do cozimento da carne
  • 4 colheres (sopa) de manteiga
  • 8 batatas cozidas
Modo de preparo
Em uma panela de pressão, aqueça 2 colheres de óleo e sele a carne. Junte o caldo de legumes, feche a panela e cozinhe por 40 minutos após o início da pressão. Deixe sair a pressão, abra a panela e reserve 1 ½ xícara (chá) do caldo do cozimento. Deixe a carne esfriar e desfie. Em outra panela, aqueça o restante do óleo, doure a cebola e o alho. Junte os pimentões, o alho-poró e a carne. Tempere com sal, se necessário, e a pimenta. Junte o caldo reservado e cozinhe até todos os legumes ficarem macios. Em uma frigideira, derreta a manteiga e doure as batatas. Sirva a carne com as batatas. Calorias por porção: 300
Conteúdo/fonte;Revista Ana Maria

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“O futuro não ia ser assim”: Pobreza extrema volta a crescer no Brasil
Maria Siilva Nunes, no refeitório de uma escola de Heliópolis
© Fornecido por El Pais Brasil


Em 14 de maio de 2017, Maria Silva Nunes, sexagenária, negra e com uma expressão de cansaço permanente no rosto, passou da classe social mais baixa do Brasil para a pobreza extrema. Era o Dia das Mães e sua família, com a qual levava uma vida precária em Heliópolis, a favela mais populosa de São Paulo, ia se reunir para comemorar. Ali estavam suas três filhas: a doente que ainda mora com ela, a que teve o primeiro de três filhos aos 16 anos e até a que está na prisão, beneficiada pelo indulto do Dia das Mães. O dia começou bem e terminou no extremo oposto. “Fabiana, a do meio, parecia que estava dormindo na cadeira, cansada de tanta criança e tanta festa, mas não estava dormindo, estava morta”, lembra Maria Silva, retorcendo os punhos encostados na mesa do refeitório de uma escola. Não revela a causa da morte: aperta os lábios como se reprimisse um gesto, aguardando a próxima pergunta. “Ela estava morta, o queixo estava no peito. Morta.”
Tudo o que aconteceu depois, que arruinou a frágil existência de Maria Silva Nunes aos 63 anos, aconteceu de forma precipitada, uma reação atrás da outra. O marido da falecida e pai de seus três filhos pegou um deles e desapareceu. “Ele é catador, o que vai fazer?” Maria Silva herdou a responsabilidade de cuidar dos outros dois, de 16 e 12 anos, em uma idade em que outras mulheres estão se aposentando. Com Fabiana se foi também o dinheiro que ela lhe dava todo mês. Nem conseguiu manter o Bolsa Família: “Isso é para pais e filhos, não te dão se você é avó”, intui. Em casa também está a outra filha em liberdade, que não tem trabalho e seu filho. Há meses em que entram apenas 60 reais e nada mais: são os meses em que, se a cesta básica acaba, Maria Silva sai em busca de comida no lixo. Mais dia menos dia, supõe, vão cortar a luz. “Devo 583 reais em contas e ainda não sei como vou repor o pacote de arroz que está acabando.” E, depois, teme que sua família ficará sem casa. Naquele Dia das Mães, Maria Silva perdeu uma filha e tudo que a impedia de afundar ainda mais. “Tudo ficou difícil. E continua difícil”, suspira. “Não tenho ninguém. Aqui é só eu e Deus.”
Maria Silva Nunes tropeçou em uma das frestas mais nocivas do Brasil recente: o aumento de 11% na pobreza extrema desde o final de 2016, um buraco negro pelo qual passaram, como ela, um milhão e meio de habitantes. Em um país em que o Governo celebra a recuperação econômica após anos de recessão, havia, no início de 2017, 13,34 milhões de pessoas vivendo em pobreza extrema; no final do mesmo ano, já eram 14,83 milhões, o 7,2% da população, segundo relatório da LCA Consultores divulgado pelo IBGE. Apesar de não serem números astronômicos, esse é o segundo ano consecutivo em que a tendência se mantém após o progresso espetacular do país entre 2001 e 2012, quando se erradicou 75% da pobreza extrema no Brasil, de acordo com cálculos da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).
“A queda da pobreza naqueles anos é explicada pela melhora do mercado de trabalho, que vem se deteriorando nos últimos anos. Há menos formalidade, ou seja, há pessoas trabalhando sem carteira assinada, enquanto os salários, em geral, não estão crescendo”, pondera o economista Fernando Gaiger, que pesquisa a pobreza e a desigualdade para o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. “Isso tem mais a ver com a recessão do que com a reforma trabalhista de Temer, cujos resultados só começaremos a ver no final do ano que vem. Mas é inegável que pioramos. Alguém sem carteira assinada perde o emprego e depois a casa e logo logo está na rua. De uma hora para outra, tudo muda.”

20 anos trabalhados, 0 reais

Priscila Mourilo, vizinha de Maria Silva em Heliópolis, nunca imaginou que seria vítima dessa questão trabalhista. Quando era pequena, essa jovem na casa dos vinte anos, de costas largas e cabelos castanhos se sentia mais ou menos segura porque seu pai trabalhava em uma copiadora. Podiam viver sem grandes dificuldades com outros vizinhos da classe média baixa em Diadema, na periferia de São Paulo. “Entrava, saía... Era uma mulher livre”, lembra hoje. Se apaixonou, foi morar em Heliópolis, de onde era seu namorado, e lá teve três filhos. O namorado desapareceu depois de algum tempo, mas deixou-a ficar no apartamento de sua mãe. E aí os problemas começaram. À medida que cresciam, as crianças foram mostrando problemas de desenvolvimento: “O mais velho, Maurício [oito anos], tem uma ligeira deficiência. O menor, Murilo, está com sete anos e acho que também tem. Não para quieto, é impulsivo, não se concentra, não fala bem, não sabe abotoar um botão, não se limpa quando vai ao banheiro...”, diz ela no sofá de sua diminuta casa na favela. Está sob uma enorme mancha de umidade de onde pinga água. No seu colo está Mia, a gata que têm para pegar os ratos que se aproximam da casa.
Forçada a olhar as crianças a cada segundo que passam acordadas, Priscila descarta procurar trabalho. Seu único recurso seria pedir dinheiro ao seu pai, mas ele perdeu o emprego na copiadora depois de 20 anos e não recebeu nenhuma indenização. Também não tem direito a aposentadoria: não tinha carteira assinada. Priscila engravidou outra vez, do mesmo namorado. Sua mãe, sexagenária, teve que deixar a aposentadoria e começar a fazer faxina para sustentar a família. “Eu gostaria de sustentá-los, mas não tenho como”, repete, com olhar envergonhado. Quando cresceu, sabia que não era rica, mas nunca suspeitou que acabaria sendo extremamente pobre.
Em janeiro de 2017, perdeu o Bolsa Família. Nem ela sabe dizer o motivo. “E eu comecei a sentir medo. Medo e fome. Não tinha dinheiro para comprar biscoitos para os meninos, nem fraldas para a menina. Acordava sem saber o que ia comer, se conseguiria arranjar alguma coisa para alimentar meus filhos. Sobrevivo com o dinheiro que minha mãe me manda.” Cerca de 200 reais por mês. O pai das crianças não trabalha? “Ai moço, boa pergunta. Ele cata papelão, não tem dinheiro.” Você sabe como vai passar o próximo mês? “Pelejando. Pelejando como sempre. Mais do que isso não dá para saber. O futuro não ia ser assim.”
Tom C. Avendaño
fonte:msn

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Voto de cabresto: entenda seu funcionamento e como identificá-lo hoje

© Foto: Agência Brasil
Instrumento da soberania popular, o voto representa o meio pelo qual exercitamos o sufrágio universal, ou seja, o direito de votar e ser votado.
É por meio dele que elegemos nossos representantes políticos em âmbito municipal, estadual e federal. Atualmente, o art. 14 da Constituição Federal de 1988 prevê o voto direto e secreto, com valor igual para todos. Porém, nem sempre foi assim!
Diferente do atual texto constitucional, a Constituição de 1891 previa o voto aberto (não secreto), em que era possível ver em qual candidato o eleitor iria votar.
Diante desse contexto e somado a outros fatores daquela época, o “voto de cabresto” tornou-se uma ferramenta poderosa utilizada pelos coronéis durante a República Velha (1889-1930).
Mas, afinal, o que foi esse tal voto de cabresto? Em qual contexto histórico e legal ele está situado? Qual a sua relação com os coronéis? E ele ainda existe?

VOTO DE CABRESTO: CONTEXTO HISTÓRICO E LEGAL

Em 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca proclama a república, marcando o fim da monarquia. Logo depois, em 1891, a segunda Constituição do Brasil era promulgada, consolidando a forma de governo republicana em substituição à monárquica.
Diferente da Constituição de 1824 (Brasil Império), em que o voto era baseado em renda (na prática, só os ricos podiam votar), a Constituição de 1891 (Brasil República) estabelece o voto universal masculino, mas deixando de fora: mulheres, analfabetos (maioria da população daquela época), menores de 21 anos, entre outros.
Percebeu alguma contradição? Isso mesmo: representatividade! Ou melhor, a falta dela.
Uma das características da forma de governo republicana é exatamente a participação popular e sua representatividade na definição de políticas públicas, o que não aconteceu em 1891.
Tudo isso contou com o respaldo doutrinário do liberalismo clássico. Mas como assim? Alguns anos antes de sua promulgação, ocorreu o fim da escravidão (1888), surgindo assim um novo contingente de potenciais eleitores.
A partir daí, surgiu a necessidade de aperfeiçoamento de mecanismos que garantissem a ampliação formal da participação política, mas que ao mesmo tempo pudesse excluir – na prática – as classes menos favorecidas.
Em resumo: todos poderiam votar, desde que alfabetizados – em uma população predominantemente analfabeta, rural e de escravos recém-libertos.

AS FORÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS DA ÉPOCA

Já vimos que o voto durante a República Velha era algo restrito às elites. Mas quem era a elite daquela época? Os grandes fazendeiros donos de terras.
Esse domínio econômico e político da elite agrária ficou conhecido como coronelismo, tanto é que a República Velha é lembrada até hoje como a república dos coronéis.
O coronelismo sustentava o predomínio das oligarquias (sistema político concentrado na mão de poucos) na República Velha. Como elite endinheirada daquela época, os coronéis eram os grandes proprietários rurais com autoridade política e econômica na região.
A figura do coronel predominava na vida social da região: era patrão, padrinho de casamento, padrinho de batismo… No final das contas, todos tinham alguma relação com o coronel e deviam favores e obediência às suas determinações.
Diante dessa dependência, o povo tornou-se moeda de troca em negociatas políticas com as oligarquias estaduais, representadas principalmente pelos governadores.
Essa rede de favores fez parte do sistema de trocas que ficou conhecida como “política dos governadores” e funcionava da seguinte forma: na esfera municipal, em troca de verbas e benefícios, o coronel garantia os votos em seu “curral eleitoral” para eleger o governador.
Por sua vez, na esfera estadual, o governador de estado, em troca de apoio político e financeiro, garantia os votos para a eleição do governo federal.
No final das contas, esse sistema viabilizou alternância de mineiros e paulistas na Presidência da República, o que ficou conhecido como “política do café com leite”.
O voto de cabresto foi a ferramenta utilizada pelos coronéis para controlar o voto popular, por meio de abuso de autoridade, compra de votos ou utilização da máquina pública.
As regiões controladas politicamente pelos coronéis eram conhecidas como currais eleitorais, sendo o povo coagido a votar nele ou no seu candidato. Eram verdadeiros espaços de mando e desmando, onde a decisão dos coronéis locais determinavam a ação da população.
Como já vimos, o voto naquela época era aberto, de tal modo que era possível ver em quem o eleitor iria votar. Valendo-se dessa “brecha legal”, os coronéis deslocavam jagunços para os locais de votação para ver em quem qual candidato o eleitor iria votar.
Caso contrariasse os interesses dos patrões, o eleitor sofria retaliações, como: agressões físicas, perda do emprego, despejos de suas casas e suas famílias eram castigadas.
O voto aberto, somado às retaliações dos coronéis caso o povo contrariasse suas ordens, daria um resultado previsível. Um solo fértil para a manipulação e fraude das eleições.
Os analfabetos não votavam (lembram?), porém os coronéis davam um “jeitinho”: como uma das práticas de fraudes, eles entregavam aos empregados um papel que já estava preenchido com o nome do candidato, restando apenas depositá-lo na urna de votação. O transporte aos locais de votação também eram garantidos por esses coronéis.
Além disso, a prática da compra de votos ou troca por bens materiais era mais uma maneira de fraudar as eleições. O eleitor trocava seu voto por um favor, como um bem material (sapatos, roupas e chapéus) ou algum tipo de serviço (atendimento médico, remédios, verba para enterro, matrícula em escola, bolsa de estudos).
A venda, por sua vez, se dava por pequenos interesses, promessas particulares dos oligarcas aos pobres, camponeses e empregados locais. E se nada disso garantisse a lealdade do voto, a violência seria usada como forma de convencimento.
O controle das oligarquias só foi abalado com o próprio desenvolvimento dos centros urbanos brasileiros. Com o passar do tempo, o meio rural e os instrumentos de dominação ligados a esse espaço cederam lugar para novos grupos sociais também interessados em ampliar sua ação política.
Com a Revolução de 1930 e a chegada de Getúlio Vargas à presidência do país, isso ficou ainda mais evidente. Mas afinal, o coronelismo acabou? Consegue identificar práticas atuais semelhantes ao voto de cabresto? Vamos em frente!

COMO IDENTIFICAR O VOTO DE CABRESTO NOS DIAS DE HOJE

Do final da república dos coronéis até os dias de hoje, muita coisa mudou. Hoje o voto não é mais aberto, não há mais como saber em quem o eleitor votou, então é possível escolher de forma livre e direta o candidato preferido.
Porém, na prática, podemos identificar situações que nos remetem a um voto de cabresto moderno, mesmo com tantos avanços e conquistas.
O fenômeno ocorre com maior frequência em cidades do interior brasileiro, onde a principal fonte de renda é a prefeitura. As pessoas podem se ver obrigadas a votar em determinado candidato, talvez não mais pela coerção física, mas sim pela força psicológica, o medo.
O medo de se verem sem o emprego e, consequentemente, sem renda paralisa as pessoas que preferem votar em quem lhes é imposto do que enfrentar o poder em prol de seus ideais.
Outros, por sua vez, diante da realidade de miséria em que vivem, “optam” por aquele candidato que possa suprir suas necessidades básicas em um curto prazo, por exemplo: entrega de cestas básicas, pagamento de despesas com água e luz, compra de material de construção, promessa de emprego, entre outros. Tudo isso se configura como um voto de cabresto moderno.
Contudo, graças ao fortalecimento da Justiça Eleitoral, tais práticas são denunciadas e seus responsáveis punidos. Até outubro de 2017, desde as eleições de 2016 (eleições municipais), 49 governantes já haviam perdido o cargo por problemas como compra de voto, abuso de poder econômico e político e propaganda eleitoral irregular.

VOTO DE CABRESTO: REFLEXÃO DO QUE FOI VISTO

Finalizada a leitura, podemos identificar em qual contexto histórico e legal o voto de cabresto estava inserido e como ele foi importante para o avanço da “política dos governadores”.
Vimos a contradição imposta pelo liberalismo clássico, o qual fez surgir uma República sem representatividade popular, visto que mulheres, analfabetos (maioria da população da época), mendigos, entre outros, não poderiam votar, conforme previa a Constituição de 1891.
A figura central dessa história foram os coronéis, elite agrária da época. E em uma posição secundária, estava a população sujeita às determinações e arbitrariedades dos coronéis, sendo vista como “currais eleitorais”. Os resultados das eleições eram manipulados: compra de votos, repressão física e até mesmo mortos e analfabetos participavam do processo eleitoral.
Porém, apesar da consolidação atual das instituições democráticas, ainda podemos identificar práticas análogas ao voto de cabresto da república dos coronéis.
Durante o período eleitoral, principalmente nas cidades do interior, candidatos utilizam diversos meios ilegais para manter o poder nas mãos de uma elite política local: entrega de cestas básicas, distribuição de material de construção, obras pela cidade às vésperas da eleição e, é claro, a compra do voto.
Em outubro deste ano, teremos mais uma oportunidade de eleger nossos representantes na esfera federal e estadual. E só por meio do voto consciente e independente, poderemos sonhar com uma democracia verdadeiramente representativa.
Julia Di Spagna
fonte:msn

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Cantor Leo Chaves diz que greve dos caminhoneiros é uma “revolução”
Leo Chaves: O sertanejo Leo Chaves: apoio aos grevistas© Reprodução O sertanejo Leo Chaves: apoio aos grevistas
O cantor Leo Chaves publicou um vídeo em sua conta no Instagram, que soma 746 000 seguidores, para manifestar apoio aos grevistas caminhoneiros. O sertanejo é parte da dupla Victor & Leo, ao lado do irmão. Ele encara a greve atual como uma  “revolução”. “Precisa revolucionar. A revolução acontece na sociedade. Não adianta pensar que no poder público vai ter revolução, não vai acontecer.”
Segundo o artista, o governo tentará desqualificar os grevistas como parte de uma estratégia para desmerecer a tal “revolução”. “Esse caos é um problema ou uma solução?”
Essa não é a primeira vez que Chaves se manifesta sobre política. Ele já afirmou em mais de uma ocasião ter recebido convites para se disputar eleição como deputado federal e senador. Em 2017, o cantor esteja em um jantar de apoio ao então prefeito João Doria, meses depois o político vencer a disputa pela prefeitura de São Paulo.
fonte:msn

GUGA'S ORIENTAL GOURMET

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Eletroforça

Não temas, o Senhor é contigo - Minuto com Deus Animações

Salmos 27: 1 - O Senhor é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei? O Senhor é a força da minha vida; de quem me recearei? Quando estiver com medo, lembre-se de que o Senhor é por você, e não contra você. Deus é tudo o que você precisa. Ele está do seu lado! Mesmo que você tenha perdido tudo, se você ainda tem Deus, você não perdeu nada. Inscreva-se no nosso canal no Youtube e faça parte desse ministério, clicando aqui: http://bit.ly/2xF8SQz

MR. TASTE

TV Globo define estreia da nova atração de Angélica
Slide 1 de 10: Apresentadora da TV Globo, Angélica é casada com Luciano Huck, com quem tem três filhos: Joaquim, Benício e Eva
© Divulgação


A TV Globo já definiu o mês do retorno de Angélica à emissora. A nova atração da esposa de Luciano Huck irá ao ar pelo canal em setembro.
De acordo com o jornal "Agora S. Paulo", embora a data não seja oficialmente confirmada, a ideia do canal é ter a loira no ar daqui a pouco mais de três meses.
Para quem não sabe, o "Estrelas" - comandado pela famosa por 12 anos - chegou ao fim em 28 de abril. Agora, a emissora planeja exibir um programa musical na mesma faixa horária comandado por Fernanda Souza e Luan Santana.
FAMOSIDADES
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Conta de luz terá bandeira tarifária mais cara em junho
Resultado de imagem para luz divulgação


As contas de luz em junho terão bandeira tarifária vermelha no patamar 2, o maior patamar entre as faixas tarifárias. Com isso, haverá cobrança extra nas contas de luz de R$ 5,00 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. A cobrança da nova bandeira foi anunciada hoje (25) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
De acordo com a Aneel, a decisão foi tomada em razão do fim do período chuvoso e a redução no volume dos reservatórios das usinas hidrelétricas. Com isso, há a necessidade de usar energia produzida pelas usinas termelétricas, que têm maior custo de produção.
"Com o fim do período úmido, os reservatórios do Sul apresentaram redução de volume provocando o aumento do risco hidrológico (GSF) e o preço da energia no mercado de curto prazo (PLD). Além disso, a previsão de chuvas é baixa quando comparada à média histórica. O GSF e o PLD são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada", disse a agência.
Em maio, vigorou a bandeira tarifária amarela, em que há adicional de R$ 1 na conta de energia do consumidor a cada 100 kWh consumidos. Nos quatro primeiros meses dos ano, vigorou a bandeira verde, em que não há cobrança extra na conta de luz.
Na terça-feira (22), o presidente da Aneel, Romeu Rufino chegou a afirmar que a tendência era de manutenção da bandeira amarela. Segundo Rufino não houve alterações relevantes nas condições que levaram a agência a adotar a bandeira amarela agora em maio.

Sistema

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado, de acordo com a Aneel, para sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica. A adoção de cada bandeira, nas cores verde, amarela e vermelha (patamar 1 e 2), está relacionada aos custos da geração de energia elétrica. No patamar 1, o adicional nas contas de luz é de R$ 3,00 a cada 100 kWh; já no 2, o valor extra sobe para R$ 5,00.

Com a adoção da bandeira vermelha, a Aneel aconselha os consumidores a adotar hábitos que contribuam para a economia de energia, como tomar banhos mais curtos utilizando o chuveiro elétrico, não deixar a porta da geladeira aberta e não deixar portas e janelas abertas em ambientes com ar condicionado, entre outros.
Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil
Agência Brasil
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Neymar confessa a Alex que o ex-meia foi motivação para ele ser torcedor do Palmeiras

© Fornecido por Goalmedia Tecnologia e Marketing Digital Ltda.


Que Neymar é torcedor do Palmeiras, isso ninguém nega e até o próprio atacante já revelou em outras oportunidades. Mas e um dos motivos que fizeram o craque do PSG ser adepto do Verdão? O camisa 10 da seleção confessou à Alex que o ex-meia foi motivação para ele ser palmeirense.

Em um dos trechos do programa “Minha Rota”, da ESPN Brasil, Neymar bate um papo descontraído com Alex e detalha a idolatria que tem pelo ex-meia do Palmeiras.
“Eu estou falando aqui com um ídolo que eu tenho. Porque um dos motivos pelo qual fui palmeirense quando era pequeno foi você”, disse Neymar.
Em um vídeo quando criança, que viralizou no Youtube, Neymar contou que era torcedor do Palmeiras. Depois que virou jogador renomado, o craque também contou em entrevista ao canal Desimpedidos.
Cássia Ferreira
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Patricia Poeta clareia o cabelo e exibe novo tom em foto: 'Doce de leite'
Slide 1 de 8: Patrícia Poeta adotou tom mais claro no cabelo e comemorou no Instagram: 'Nova cor do hair: doce de leite! (...) Adoro um doce de leite! Não podia ter nome melhor!'
© Instagram


Patricia Poeta se juntou ao time de Sabrina Sato e decidiu renovar o visual nesta sexta-feira (24). Em seu Instagram, a integrante do "É de Casa" mostrou que clareou o cabelo e exibiu o resultado na rede social: "Oi, pessoal! Minha voz continua a mesma, mas os meus cabelos.... Nova cor do hair: doce de leite!! Sim, você entendeu bem! O nome é esse: doce de leite! Adoro um doce de leite! Não podia ter nome melhor!". Os internautas aprovaram a mudança. "É linda que diz?", comentou um. "Maravilhosa", afirmou outro.

Jornalista faz 1ª campanha de beleza aos 41 anos: 'Estou mais feliz'

A apresentadora se lançou no mercado de beleza como garota-propaganda do produto Renew Infinite. Aos 41 anos, foi a primeira vez que a jornalista estrelou a campanha de um produto cosmético: "Eu me sinto mais jovem quando me reinvento, pois tenho mais energia para fazer algo que me desafia. Depois dos 30, as mulheres se sentem mais fortes para tomar decisões. Hoje, aos 41 anos, acho que estou mais completa, feliz, mais madura. E procuro aprender sempre para achar minha melhor versão. A mulher moderna precisa se sentir bonita para si mesma em primeiro lugar". Segundo Patrícia, a campanha tem a ver com o seu momento atual: "Você se reinventar é buscar uma melhor versão de si mesma. E posso dizer que hoje eu dirijo minha vida mais do que nunca. Por isso, foi muito especial participar desse projeto e ter a oportunidade de, pela primeira vez, codirigir um filme publicitário".

Apresentadora muda manequim com reeducação alimentar: 'Não fiz dieta'

Adepta de exercícios para manter a forma, Patrícia pulou do manequim 40 para o 36 com mudança na alimentação. Em entrevista recente, a jornalista explicou como perdeu peso: "Não fiz dieta, mas, sim, uma reeducação alimentar. Quando era adolescente, fazia esses regimes extremamente restritivos, mas a única coisa que eu perdia eram as duas semanas de dieta, pois ganhava tudo de volta - e em dobro". "Minha alimentação era basicamente pão francês com geleia, no café da manhã; arroz, feijão ou massa e carne, no almoço; misto-quente ou bolo à tarde. Mudei tudo e passei a consumir mais peixe, frango e frutos do mar com salada nas refeições principais", completou.
(Por Tatiana Mariano)
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Em "Segundo Sol", Karola humilhará Beto durante discussão
Briga acontecerá por causa de um tributo ao cantor
© Divulgação/TV Globo


Karola (Deborah Secco) tentará ridicularizar Beto (Emilio Dantas) nos próximos capítulos de “Segundo Sol” – trama das 21h da TV Globo. Durante uma discussão, sem papas na língua, a vilã inferiorizará o cantor.
Tudo começará quando a megera começar a organizar um tributo ao artista, que os admiradores acreditam estar morto, segundo o jornal “O Globo”.
A loira dirá que lançará novas músicas no nome do rapaz – que foram escritas por outros compositores – durante o evento, o que não deixará o moço contente.
O amado de Luzia (Giovanna Antonelli) não aceitará a ideia pois, segundo sua opinião, as canções são de baixa qualidade e, por isso, acabariam com sua reputação.

Nesse momento, a antagonista humilhará o homem: “As músicas estão à sua altura. Medíocres como você”.

Diretora de 'Malhação' exalta temas fortes na novela: 'Não queremos camuflar'
Slide 1 de 8: Diretora de 'Malhação: Vidas Brasileiras', Natália Grimber exalta temas fortes na novela em entrevista ao Purepeople: 'Não queremos camuflar'
© Divulgação, TV Globo
Gordofobia e assédio de aluna por parte de professor são apenas alguns dos polêmicos assuntos abordados em "Malhação: Vidas Brasileiras", a 26ª temporada da novela adolescente estreada em 1995. Para Natália Grimberg, diretora artística da trama, os temas têm um propósito único. "Essa temporada tem um compromisso com a realidade de tirar o jovem das redes sociais, do que ele exposta, e descobrir o quem ele é", afirma ao Purepeople. A profissional frisa ainda a importância das histórias serem abordadas com delicadeza no texto de Patricia Moretzsohn. "Falamos de temas fortes com leveza, buscamos esse equilíbrio. A gente fala de bullying, de assédio, de homofobia, gordofobia de maneira transparente para que ele fique desnudo", acrescenta.

Diretora descarta influência do público para alterar rumos da novela

O leque de pontos espinhosos vai aumentar a partir da semana que vem com a abordagem da anorexia através de Pérola, vivida por Rayssa Bratillieri, atriz que já superou a bulimia na vida real. E Natália conta que a história não sofre influência por parte do que o público gosta ou reprova. "Na verdade não. Estou aberta a tudo, mas existem críticas construtivas e críticas ao vento. Não se sabe dá onde vem", explica. "Temos que ficar atentos, mas não mudar história. Se a novela der uma queda na audiência alguma coisa aconteceu e aí vamos ver o que aconteceu", completa a diretora artística da trama que tem no elenco Gabriela Loran, sua primeira atriz transsexual.

Diretora foge do estereótipo ao abordar temas polêmicos

A atual "Malhação" também já mostrou uma ação da polícia inspirada na Operação Lava-Jato e o preconceito religioso através de Talíssia (Luellem de Castro), adepta do candomblé. Para Natália, o importante é mostrar os fatos como eles são. "Buscamos muito a realidade. Temos uma parceria muito grande com a área de desenvolvimento social da TV Globo e eles estão muito juntos da gente. Não queremos camuflar", garante. E a diretora-artística acrescenta: "Os seguidores do candomblé sofrem muito preconceito, foram feitas muitas conversas. Depois das cenas recebemos muitas mensagens de pessoas que disseram que repensaram seus pré-conceitos". Nas sequências da novela adolescente, Talíssia acabou agredida pelo companheiro ao iniciar a filha na religião afrobrasileira. "Quantas meninas na escola foram proibidas de usar turbante, ou seus símbolos religiosos. Nada do que estamos discutindo não está no noticiário. Buscamos sempre o lado humano, íntimo, privado. Não o estereótipo", assegura.

Diretora exalta feminismo na novela

Natália destaca ainda o fato da trama exaltar o feminismo seja através do elenco ou da equipe de produção. "O melhor feminismo e quando sai do discurso o e vai para a pratica, não só o feminismo, mas qualquer outra luta. Temos mulheres interessantes em cargos interessantes. Mulheres negras incríveis nessa equipe que ganharam promoção e não foi uma coisa pensada escalar mulheres. Queria pessoas que gostassem de estar aqui. Gosto de estar aqui e quero pessoas que queiram estar aqui. Acho que as mulheres são mais empolgadas", reflete a diretora artística.

Natália elogia versatilidade do elenco: 'Dançam, escrevem...'

"Vidas Brasileiras" reúne 17 protagonistas, a maioria estreante na TV. E a diretora não poupou ao time selecionado após rigorosa peneira. "Eles são muito múltiplos, são muito versáteis. Você conversa com eles e vê que eles tocam, dançam, pintam, escrevem", enumera. "Eles não se satisfazem em ser uma coisa só e hoje em dia isso nem passa pela cabeça deles. Eles estão conversando, assistindo à televisão, usam a rede social. Fazem mil coisas", completa. E destaca a diferença para os jovens de hoje em dia. "Vejo a diferença de quando eu fiz 'Malhação' e me espanta. Na minha época tinha a boazinha, a má, o vilão, o mocinho. Hoje não é assim. Em uma história ele é o mocinho, mas na outra ele vacilou", explica, destacando a importância de fugir dos rótulos. "A televisão não pode desistir de formar pessoas. O que fazemos tem um alcance muito grande, falo isso todos os dias. Tenho uma responsabilidade muito grande sobre isso. Quando chega um texto bato com a autora como vamos abordar um assunto mais pesado. Não dá para se isentar das coisas e se estamos aqui, se queremos manter a televisão pelos próximos 10, 20 anos, é um público que temos que formar", finaliza.
(Com apuração de Patrick Monteiro e texto de Guilherme Guidorizzi)
fonte:msn
Cooperótica

Sensual, Marquezine posa de topless e deixa tattoo à mostra

© Instagram


Bruna Marquezine surgiu belíssima em um clique compartilhado nas redes sociais, nesta sexta-feira (25). Toda provocante, a beldade aparece no registro sem blusa e com uma tatuagem íntima à mostra.
O clique foi feito por Bruna Moreira, que é queridinha dos famosos. A fotógrafa vive em Nova York, nos Estados Unidos, junto com Sasha Meneghel.
A imagem, é claro, logo repercutiu na web. “Musa demais”, disse um internauta via Instagram. “Maravilhosa”, comentou outra. Já um terceiro brincou: “Neymar está bem, hein?!”.
Bruna, aliás, aproveitou bastante a estadia do amado no Brasil, nos últimos dias. Juntinhos, os dois aproveitaram alguns jantares românticos, além de terem caído na noitada.
LUCAS BRANDÃO
fonte:msn



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Churrascos e saudade de casa marcam protestos na estrada

Marlene Bergamo/Folhapress
Caminhoneiros preparam churrasco na rodovia Regis Bittencourt, um dos principais pontos de greve

Folha de S.Paulo
A pedradas ou na base do convencimento, caminhoneiros enfileiraram seus veículos em estradas de todo o país para pressionar pela redução do diesel, promover churrascos, galinhadas e chorar a saudade de casa.A reportagem percorreu rodovias como Régis Bittencourt, Presidente Dutra e Fernão Dias para saber mais da vida na estrada.Manifestantes de pouco mais de 20 anos ou na casa dos 65, em uma mobilização difusa, eles reclamavam de custos e de tudo. "Aqui a gente corre risco de vida, fica até sete meses longe da família e ainda tem que pagar para trabalhar?", questionou o motorista Valdivino Fonseca, 65, em um dos pontos de manifestação na Via Dutra.Com o dinheiro no limite, segundo relatos, os motoristas se aglomeraram nas estradas e se solidarizaram uns com os outros. Na quinta-feira, entre doações recebidas e vaquinhas para comprar alimentos, improvisaram uma galinhada. Do analógico ao digital, conectavam-se pelos velhos rádios, como de costume para Fonseca, ou pelos ágeis smartphones com WhatsApp, no caso de Ricardo Pitsch, 23. Uma paixão entre ambos: a profissão.Pitsch até tatuou duas carretas nas costas, mas não deixa de lamentar sua rotina. "Quando a gente fecha a porta do caminhão de noite para dormir, a gente chora, viu? É muito problema, muita solidão", disse o jovem.Apesar disso, há também momentos de confraternização entre esses homens.Ainda não havia escurecido quando uma churrasqueira improvisada foi colocada ao lado do posto Rodoanel Sul, na Régis, na sexta-feira, para garantir o jantar de manifestantes.Os 70 quilos de carne -incluída a linguiça suína- e os 300 pães foram doados pelo dono do posto, Joaquim Almeida, que apoia a paralisação, segundo o gerente, Leandro Duarte. "Ele quis fazer a parte dele. Ele também é a favor de baixar o valor [do combustível]", disse Duarte. Na bomba do posto em Embu das Artes (Grande SP), o litro de diesel custa R$ 3,98. Alguns caminhoneiros se voluntariaram para ajudar a montar os sanduíches. A maioria dos manifestantes disse não haver lideranças, mas havia uma organização.
Tem quem pode e tem quem não pode passar, por exemplo. Só foram liberados os caminhões que levavam animais, produtos perecíveis ou remédios. Existe até revezamento na liberação.
Placas pedem intervenção de militares
Uma placa de "intervenção militar" e uma longa fila de caminhões no acostamento acompanhavam o bloqueio na rodovia Fernão Dias, em São Gonçalo do Sapucaí (MG).A reivindicação "intervenção militar" fora vista pela reportagem poucas horas antes de o presidente Michel Temer (MDB) decretar GLO (Garantia da Lei e da Ordem), que autoriza justamente o uso das Forças Armadas para obrigar os caminhoneiros parados a liberar as estradas."Temer é como se fosse um espírito do mal. Ele tira da boca dos meus meninos. Nós, descamisados e pobres, vamos tirar ele de lá", disse o caminhoneiro Paulo Roberto, 41, em São Gonçalo do Sapucaí (MG).
Movimento se organizou pelo WhatsApp
Há uma semana, uma mensagem que dizia que o Brasil ia parar a partir da última segunda-feira em protesto contra a alta do combustível chegou a um grupo do aplicativo de mensagens WhatsApp de 60 caminhoneiros da região de Embu das Artes, em São Paulo.Parte deles se sensibilizou com o chamado, cuja origem não era clara, e criou um outro grupo com o mesmo fim. Na sexta-feira, ele já reunia mais de 290 pessoas, se tornando a principal forma de comunicação dos caminhoneiros que protestavam na rodovia Régis Bittencourt.O formato de mobilização se repetiu em outros estados, permitindo que a paralisação prosseguisse mesmo após o acordo anunciado pelo governo com representantes da classe na quinta-feira."Se não fosse essa ferramenta e a internet, teríamos dispersado depois que o governo anunciou o fim da greve na televisão", disse uma das lideranças de caminhoneiros em Goiás, Wallace Ladim, o Chorão.Segundo ele, o grupo que entrou em acordo com o governo era formado por sindicatos e patronais. "Os caminhoneiros ainda querem desconto na gasolina e no gás de cozinha", diz. E o recado passa pelo WhatsApp. Assim tem sido feita a mobilização dos caminhoneiros nas estradas brasileiras. Fotos, vídeos, comunicados se espalham pelo aplicativo.Apontado como liderança dos caminhoneiros parados em São Gonçalo do Sapucaí (MG), Paulo Roberto, 41, atribui o sucesso da greve à mobilização pelo aplicativo. "O que fortaleceu foram os grupos que a gente já tinha", completa.
Caminhoneira lidera grupo
Caminhoneira há 25 anos numa profissão dominada por homens, Selma Regina Santos, 48 anos, convoca online apoiadores ao protesto contra o custo do diesel. Ela é uma ativista atuante com um celular na mão. Criou três grupos no aplicativo de mensagens WhatsApp: Para Frente Brasil, Siga Bem Caminhoneiro e Rainha dos Caminhoneiros -este último em sua homenagem. "De Foz do Iguaçu a Curitiba são dez pedágios e a pista ainda é malfeita. Os valores também mudam. Você passa lá e 15 dias depois, quando volta, está outro preço", diz.

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Empresários serão presos por incentivar greve, diz governo


Os ministros da Segurança Pública, Raul Jungmann, e do Gabinete de Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen, durante entrevista após reunião do gabinete de monitoramento no Palácio do Planalto.
© Fornecido por Agência Brasil
Folha de S.Paulo
O ministro Raul Jungmann (Segurança Pública) afirmou ontem que prisões serão necessárias para punir empresários suspeitos de praticar locaute na paralisação dos caminhoneiros. O protesto chegou ao sexto dia, com 566 bloqueios parciais em estradas de todo o país."Elas [as prisões], sem sombra de dúvidas, terão de ocorrer para punir os responsáveis", afirmou o ministro. A Polícia Federal abriu 37 inquéritos em 25 estados para apurar ações de locaute -a participação do setor empresarial na paralisação, o que é uma prática ilegal."Nós temos, sim, [pedidos de] mandados de prisão, por isso que eu digo que prisões vão ocorrer. Não saberia dizer se já ocorreram'" afirmou. Foram feitos também pedidos de busca e apreensão. Segundo Jungmann, a PF vai convocar os suspeitos para prestar depoimentos.As empresas de logística controlam 60% do transporte de cargas do país. Nos fretes de longa distância, tem uma fatia maior ainda -neste segmento, os autônomos são só 24% do mercado.O governo disse também que começou a aplicar multas no valor de R$ 100 mil por hora parada para os donos de transportadoras. Jungmann afirmou que foram aplicados 400 multas de trânsito a caminhoneiros, em um total de R$ 2,33 milhões.Seis bloqueios de caminhoneiros foram liberados com a Tropa de Choque da Polícia Rodoviária Federal e tropas do Exército escoltaram sete caminhões-tanque do aeroporto de Viracopos, em Campinas (93 km de SP), para abastecimento na Replan, em Paulínia (117 km de SP).Para garantir o abastecimento de combustíveis, uma ação foi realizada por policiais militares na Reduc, refinaria Duque de Caxias (RJ), para restabelecer a circulação do transporte público.Além de recorrer aos militares, Temer publicou um decreto que autoriza a requisição de veículos particulares necessários ao transporte rodoviário de cargas consideradas essenciais nas ações de desobstrução de vias públicas. A medida amplia o poder dos militares e servidores públicos nas rodovias.A FUP (Federação Única dos Petroleiros) decidiu entrar em greve por 72 horas a partir da meia-noite de terça-feira. Os petroleiros não pedem reajuste salarial -a principal pauta é a redução dos preços dos combustíveis.
Prejuízos superam R$ 10 bi em 5 dias
Os bloqueios nas rodovias que paralisaram o escoamento da produção no país durante a semana já provocaram perdas de pelo menos R$ 10,7 bilhões, conforme estimativas de vários setores.O número, o dobro dos R$ 5 bilhões que o governo usará para cobrir o prejuízo da Petrobras ao reduzir o preço do diesel, vai crescer quando for possível mensurar os estragos com mais precisão.O presidente da Cbic (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), José Carlos Martins, estima que 40% das atividades do setor tenham sido atingidas, com prejuízo de cerca de R$ 2,4 bi. Na indústria de frangos e suínos, o cálculo chega a R$ 1,8 bilhão, diz a ABPA (associação de proteína animal). Em carnes bovinas, cerca de R$ 620 milhões deixaram de ser exportados.

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Caminhoneiros começam a liberar passagem de colegas

Danilo Verpa/Folhapress
Churrascos e saudade marcam protestos

Folha de S.Paulo
Os caminhoneiros começaram a permitir ontem que seus colegas deixassem os bloqueios nas estradas paulistas. A liberação começou no fim da tarde, após a chegada da Tropa de Choque da Polícia Militar ao trecho sul do Rodoanel e da promessa do governador Márcio França (PSB) de isenção de pedágio por eixo suspenso a partir de terça-feira e regras diferenciadas no IPVA de 2019.No trecho sul do Rodoanel, em São Bernardo do Campo (ABC), a Tropa de Choque e a Polícia Rodoviária Estadual chegaram no final da tarde e começaram a negociar com os caminhoneiros. À noite, a PM fez uma operação para retirar motoristas que queriam deixar as manifestações, mas eram impedidos pelas lideranças grevistas. Alguns caminhões começaram a deixar o bloqueio.Também no Rodoanel, no trecho oeste da rodovia, em Embu das Artes (Grande São Paulo), helicópteros da PM sobrevoaram a via.Caminhões estavam parados no acostamento, sem obstruir as pistas. Na Régis Bittencourt, caminhoneiros começaram a deixar os bloqueios após acordo com o governo do estado que prevê isenção de pedágio. Na noite de ontem, ainda centenas de veículos estavam no acostamento. Grevistas controlavam o tráfego e orientavam motoristas e apoiadores a não impedirem o fluxo.O governador de São Paulo, Márcio França (PSB), anunciou acordo em que caminhoneiros autônomos se comprometeram a desobstruir a Régis Bittencourt até as 21h de ontem e liberar todas as vias até terça-feira em troca da isenção de pedágio por eixo suspenso (quando o veículo está sem carga) nas estradas paulistas.
Multas
O governador, que será candidato nas eleições deste ano, disse que entende a situação dos manifestantes. "Quem trabalha com frete, hoje em dia, não está conseguindo sobreviver", afirmou. O estado multou 320 caminhoneiros por parar irregularmente nas estradas durante os protestos, mas as autuações poderão ser revistas, afirmou França.
Sindicato diz que revendas de botijão de gás estão sem produto
A situação do abastecimento de gás de botijão é crítica no Brasil e só há produtos disponíveis na região Norte, de acordo com a Abragás, a entidade que reúne os sindicatos de revendedores por todo o país."A situação é caótica. Os revendedores estão fechando as revendas por não terem mais o que fazer", disse o presidente da entidade, José Luiz Rocha.Segundo ele, os estoques estão zerados em todo o Brasil, com exceção da região Norte. O Brasil tem cerca de 68,5 mil revendedores de botijão de gás. Rocha acredita que serão necessários entre cinco e sete dias para equilibrar a situação após o retorno do fornecimento. Dependendo do caso, porém, o prazo pode chegar a dez dias. Isso porque algumas empresas são ligadas às refinarias da Petrobras por dutos e podem estar com estoques cheios. Aquelas que dependem de caminhões devem levar um prazo maior.
Posto no Ipiranga com gasolina a R$ 4,99 tem fila quilométrica
Uma fila grande de veículos e com espera de até três horas foi formada ontem em um posto no Ipiranga (zona sul). A maioria dos postos da capital está com as bombas secas.Ontem, o comércio, sem bandeira, vendia gasolina comum a R$ 4,99 o litro e o álcool a R$ 3,99. A fila, de aproximadamente um quilômetro, ocupava uma faixa da avenida Dom Pedro 1º e um trecho da avenida Teresa Cristina. "Fui obrigado a abastecer aqui. Não achei em mais nenhum lugar", afirmou o vendedor Marcos Albuquerque, 46 anos."Estou parado com o carro na garagem com o tanque vazio. Trouxe aqui dois galões para poder abastecer em casa mesmo", contou o autônomo José Aguilar, 39 anos. O Sincopetro (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado São Paulo) informou que 99% dos postos da capital estão vazios. Alertou também que alguns poderiam vender produtos adulterados. A entidade disse que o abastecimento só será normalizado entre cinco e sete dias após terminar a paralisação.
Serviço funerário está garantido até hoje
O estoque de combustível para a remoção de corpos é suficiente para garantir o serviço funerário da capital até a manhã de hoje, segundo balanço da Prefeitura de São Paulo, comandado pelo prefeito Bruno Covas (PSDB).A Amlurb informa que as concessionárias conseguiram adquirir 15 mil litros de combustível para a coleta de lixo domiciliar. Com isso, será possível manter a coleta ao longo do dia e amanhã. Os Ecopontos permanecem fechados. Os serviços de varrição continuam reduzidos, mas a coleta hospitalar, a limpeza pós-feiras livres e o recolhimento de animais mortos estão mantidos.Já as escolas municipais terão cardápio especial nesta segunda-feira. Segundo a prefeitura, alguns fornecedores terceirizados estão com dificuldade para obter gás de cozinha, e em algumas unidades, as merendas serão preparadas com os alimentos disponíveis.

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Idoso que consome pouca água corre mais risco de pegar gripe

Vacina gripe idoso

Emerson Vicente
do Agora
Com o envelhecimento, é comum que a pessoa tenha menos sede. A falta de líquidos no corpo humano pode abrir brecha para que outras doenças se manifestem. No inverno, a gripe é a que causa grande preocupação."Ao envelhecer, a pessoa vai perdendo a sensibilidade quanto ao estado de hidratação, tornando-a mais vulnerável. A exposição maior a um clima seco aumenta o risco de contato com o vírus da gripe", diz o médico e doutor em nutrição Antonio Herbert Lancha Junior, da clínica Lancha Jr. "É fundamental criar uma rotina para que ele possa se hidratar", completa o profissional.Em uma matemática simples, a pessoa deve consumir um litro de água para cada mil calorias perdidas. No caso de um idoso, ele perde em média 1.500 calorias por dia."Essa reposição deve ser feita ao longo do dia, não de uma só vez, pois o corpo humano não tem reservatório para essa quantidade de água", diz Lancha Jr.Algumas pessoas acabam trocando a água por outros líquidos, como sucos. Para o nutricionista, essa troca pode ajudar, mas a fruta não pode ser encarada como substituta da água. "O suco ajuda na reposição de líquidos, mas não substitui a água. Além disso, a fruta, por causa da sacarose, tem que ser computada como caloria consumida no dia", diz Lancha Jr.E a desidratação pode acarretar outros problemas mais graves, como um efeito dominó. "Pode ocorrer uma queda de pressão arterial, ele ficar confuso em casos mais graves. Isso deixa o idoso mais propenso à quedas", diz Paulo Camiz, geriatra do Hospital das Clínicas.A atenção aumenta com idosos acamados. "Algumas pessoas acabam ficando com vergonha, por usar fraldas. Evita consumir água para urinar menos. Aí acaba desidratando", diz o geriatra.
Consumo de água diminui no inverno
O consumo de água deve ser feito pelo idoso mesmo quando ele não tem sede. A recomendação é que seja feita uma rotina para que ele consuma líquidos."A quantidade do consumo de água cai discretamente durante o inverno. A recomendação é se faça um consumo fracionado, com garrafas de água espalhadas em alguns pontos da casa", diz o médico e nutricionista Antonio Herbert Lancha Jr.

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Maconha é igual a 2 bombons em metade das apreensões


Foto: Mirna Bazzi
Folha de S.Paulo
Metade das ocorrências policiais de tráfico de maconha do estado de São Paulo envolve pessoas que portam, no máximo, 40 gramas da erva. A quantidade é equivalente a dois bombons.O montante corresponde, por exemplo, ao limite máximo de porte para caracterizar usuários no Uruguai, país que legalizou e regulou o mercado de maconha. Em Portugal, que descriminalizou o uso de drogas, portar 25 gramas é indicativo de uso. Na Colômbia, a marca são 20 gramas. Portar quantidades acima dessas são interpretadas como tráfico.No Brasil, o Supremo Tribunal Federal começou a discutir a descriminalização do porte para uso pessoal em 2015, quando tratou da necessidade de criar critérios objetivos para a distinção entre uso e tráfico. Não há prazo para o tema voltar à pauta do STF.No caso das ocorrências de São Paulo, os dados são de pesquisa do Instituto Sou da Paz, que analisou cerca de 200 mil ocorrências de crimes ligados a drogas entre 2015 e 2017. O estado concentra uma em quatro ocorrências de drogas do país.O objetivo da pesquisa foi jogar luz sobre a eficiência do trabalho da polícia. A corporação empenha recursos demais para prender pequenos traficantes e usuários?"Descobrimos que o caso típico de tráfico envolve quantidades muito pequenas de droga", afirma Bruno Langeani, 35, gerente do Instituto Sou da Paz e um dos responsáveis pela pesquisa.Acusados pelo crime de tráfico de drogas costumam aguardar julgamento em regime de prisão provisória. Quando condenados, recebem pena de pelo menos cinco anos de reclusão.O estudo também mediu quantidades mais recorrentes nos casos de tráfico de cocaína e de crack. No caso da primeira, ao menos metade das ocorrências de tráfico envolviam 21,6 gramas de pó (ou três sachês de catchup de 7 gramas cada uma). No caso do crack, o número era de no máximo 9,4 gramas -pouco menos que dois sachês de açúcar de 5 gramas cada um.
1% dos casos tem 76% das apreensões
No outro extremo estão as ocorrências que envolvem toneladas. O levantamento revela que só 1% das ocorrências de tráfico de maconha são responsáveis por 76% do total de droga apreendida. Na cocaína, 1% dos casos respondem por 56% das apreensões. No do crack, 1% corresponde a 66% da droga apreendida.Para se chegar à quantidade média de maconha obtida nessas grandes apreensões (324 kg cada, em média) seriam necessárias 8.140 apreensões de dois bombons da erva (ou 40 gramas). No caso da cocaína, seriam necessárias 1.317 apreensões de três sachês de catchup (ou 21 gramas) para se obter a quantidade média de uma grande ocorrência (28 kg da droga). Para os responsáveis pela pesquisa, os números mostram que gastar tempo com investigações é mais eficiente do que prender milhares de pessoas com pouca droga.
PM é primeiro a ser ouvido, diz secretaria
Questionada, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo não informou o número de policiais nem o tempo mínimo de sua permanência nas delegacias durante as ocorrências de tráfico. Em nota, a pasta disse que "o policial militar deve ser o primeiro a ser ouvido na ocorrência, entregando o preso à autoridade policial e retornando às suas atividades". A PM do interior do estado conduz proporção maior de usuários às delegacias que a da capital. Na capital, em 2015, 51% das ocorrências de drogas da PM envolviam apenas usuários.
Resultado é nulo, afirma especialista
Segundo José Vicente da Silva, coronel reformado da PM, os dados evidenciam a ineficiência do trabalho policial contra o grande traficante. "Esse pequeno traficante é mais fácil de prender e não é significativo para a questão da violência. Prendê-lo pode ajudar na produtividade do policial, mas o retorno para a sociedade é quase nulo", diz. O economista e professor da USP Leandro Piquet Carneiro, porém, avalia que o policial não pode fechar os olhos para o crime, seja o uso ou o pequeno tráfico. "É complicado pedir ao policial que ignore a lei."

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Paixão arrebatadora

Bruna Marquezine tem deixado os amigos mais próximos preocupados. Muitos consideram que a atriz tem priorizado o namoro com Neymar ao trabalho. Na Globo, há reclamações por parte de produtores e de colegas de elenco de "Deus Salve o Rei" por causa dos constantes atrasos nas gravações.

Olho na tela

Entre todos, uma afirmação é unânime: Bruna não larga o celular por nada e passa o tempo todo trocando mensagens com o namorado e os amigos mais próximos. Além disso, a atriz tem acompanhado com maior frequência os comentários sobre ela nas redes sociais.

Intergalático

Alok ganhou um presente bem curioso. Fã de "Star Wars", o DJ recebeu uma estátua de Chewbacca, em tamanho real, com direito a todos os pelos que o extraterrestre tem. O músico deixou na sala de sua casa.

Excesso de bagagem

No Brasil para visitar a família, Dani Souza, antes conhecida como Mulher Samambaia, desembarcou em Guarulhos com nada mais, nada menos, que 17 malas. Isso mesmo, leitor, você não leu errado: de-zes-se-te malas! A mulher do jogador Dentinho, que atualmente vive na Ucrânia, trouxe presentes e muita roupa.

Animação

Thaís Fersoza vai estrear como dubladora no cinema. A atriz emprestou a voz para um dos personagens da próxima série de TV dos Muppets Babies, produzida pela Disney e com estreia prevista para julho deste ano.

ALICE WEGMANN FARÁ NOVA MOCINHA

Atriz é promovida ao primeiro time

Com atuação elogiada em "Onde Nascem os Fortes", Alice Wegmann deve entrar para o primeiro escalão da Globo. O plano da emissora é transformar a atriz, cujo último contrato tinha duração de dois anos, em uma das grandes estrelas de seu elenco fixo. Para dar início ao processo, a emissora deve escalá-la para interpretar mais uma protagonista, desta vez de "Troia", novela das nove que estreia no ano que vem.

Mundo pet

Nova contratada da Band, Luisa Mell começará a dar expediente na emissora. Os executivos baterão o martelo, mas o programa da apresentadora deve estrear em agosto, voltado aos animais.

Mundo pet 2

A ideia da produção é que Luisa mostre o resgate de animais e também dê dicas de como cuidar dos bichinhos de estimação com a ajuda de veterinários.

Escalados

Ronny Kriwat vai emendar "Apocalipse" com "Jesus", próxima novela da Record. Ana Paula Tabalipa também estará na trama.

Entrevista

A cantora Simaria postou foto de uma entrevista que deu ao "Fantástico". Ela deve falar ao programa sobre a doença que a afastou dos palcos.

Solo

Sula Miranda vai ganhar um programa. A cantora estará à frente do "@Sula", que terá dicas de decoração, moda e beleza. Estreia no fim de junho, na FOT TV, canal na internet.

Reprodução
Reprodução
SÉRIE DE TV - Rodrigo Lombardi divulga foto em seu Instagram com o ex-BBB Kaysar e deixa escapar que o sírio participará de Carcereiros. "E não é que ele tá confinado de novo? @kaysar.dadour, seja bem-vindo", entregou o ator.
fonte:Agora SP

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AIMÉE MADUREIRA MUDA RADICALMENTE O VISUAL E REVELA DEPRESSÃO POR NÃO ATUAR

Aimée em ensaio de 2013 e atualmente, ruiva e com 10kg a menos
Aimée em ensaio de 2013 e atualmente, ruiva e com 10kg a menos Foto: Roberto Moreyra/ e Reprodução/Intagram
Foto: Roberto Moreyra/ e Reprodução/Intagram
Reconhece a moça da foto acima? É Aimée Madureira, que integrou o elenco da novela "Salve Jorge", em 2012, interpretando a melhor amiga da personagem de Bruna Marquezine, lembra? Além do físico (ela está ruiva e emagreceu cerca de 10kg), muita coisa mudou na vida da atriz de lá pra cá. Atualmente com 25 anos, Aimée está no terceiro período da faculdade de Nutrição e trabalha agora como modelo exclusiva de uma marca de lingerie. Ela também foi vendedora de loja e hoje administra as redes sociais da Secretaria de Turismo de Nova Friburgo, sua terra natal e onde mora, sozinha.
As mudanças, no entanto, não acabaram com o sonho da jovem de voltar a atuar. "Todo o trabalho é digno, mas o que eu amo mesmo é atuar, quero muito voltar, só que falta oportunidades", lamenta.
O último trabalho de Aimée na TV foi numa participação em "Malhação", em 2015. De lá pra cá, ela fez o filme "Estúpido cupido" e alguns testes na Globo (o último, há um ano). Filha do produtor de elenco Sergio Madureira, que morreu em 2011, a jovem conta que perdeu contatos com produtores, diretores e autores.
"O meu pai, na verdade, era quem tinha muitos contatos. Eu não. Ele faleceu, e eu achei que eu até poderia ter uma entrada, por ser filha dele, mas não rolou", diz.
A falta de convites para retornar à TV fez com que Aimée entrasse em depressão e procurasse uma terapia.
"Eu era muito nova quando fiz 'Salve Jorge' e achava que seria contratada na Globo. Não pensei na possibilidade de não ser. Eu não soube administrar esse fama, esse glamour que aconteceu, e não guardei dinheiro. A gente cria uma expectiva. E não trabalhar com o que eu amava depois foi muito difícil e fez com o que eu tivesse depressão. E ainda tenho. Isso ainda mexe muito comigo. É uma coisa que eu luto dirimente. Não trabalhar com o que você ama te deixa deixa infeliz e frustrado com a vida", admite.
Aimée inegressou na TV aos 4 anos na "Era uma vez". Participou de "O Clone" (2001) e foi indicada ao prêmio de melhor atriz mirim pela sua personagem em Kubanacan (2004).
Aimée com Bruna Marquezine na novela 'Salve jorge'
Foto: Arquivo/TV Globo/Raphael Dias
fonte:extra.globo.com

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SULA MIRANDA VAI PARA A ESTRADA APOIAR CAMINHONEIROS: ‘SENTINDO NA PELE’

Sula Miranda vai para rodovias apoiar caminhoneiros Foto: reprodução/instagram
Carol Marques            Foto: reprodução/instagram
O título de Rainha dos Caminhoneiros não veio à toa e nunca pesou tanto para Sula Miranda. A cantora está apoiando no que pode a classe de motoristas em greve há uma semana. Neste sábado, 26, Sula pegou a Rodovia Régis Bittencourt para levar água e donativos aos grevistas. “Estamos sentindo na pele apenas um pouco do desconforto, que não é nada comparado as dificuldades que eles sofrem. Pouca estrutura nas estradas, pouco resultado financeiro, ficar longe da família. Estou apoiando no que posso”, justifica.

Neste domingo, Sula também irá para a rodovia a fim de encontrar seu público mais fiel. “Também faço um trabalho de evangelização com eles”, conta ela, que, por enquanto, está tirando os donativos do próprio bolso: “Mas muitos fãs meus pelo Brasil estão fazendo campanha. Se uniram. Também temos o apoio dos donos de churrascaria do posto Km 22. Eles têm doado marmitex aos motoristas”.
fonte:extra.globo.com

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MADEIRA NO BANHEIRO: MATERIAL AQUECE O AMBIENTE E TRAZ UMA SENSAÇÃO DE ACONCHEGO

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ffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffddddddddddddddddddddddddddd Foto: fotos de divulgação
Ana Carolina Diniz
Foto: fotos de divulgação
Quem disse que madeira e banheiro não combinam? Charmoso, atemporal e aconchegante, o material aparece muito em bancadas e até em revestimento de pisos. O importante é ter cuidados extras para a água não estragar a madeira, fazendo tratamento com impermeabilizantes e vernizes, e escolher os modelos resistentes. Peças de demolição, peroba-rosa, cumaru e ipê são algumas das que suportam melhor a umidade.
— Como é madeira envernizada, não dá para simplesmente jogar um balde de água. Usamos quase sempre o fosco, justamente para não perder as características da madeira. Na hora de limpar, deve-se usar somente um pano — explica a arquiteta Lucilla Pessoa de Queiroz.
Para o banheiro não ficar escuro, Beto Figueiredo, da Ouriço Arquitetura, lembra que é preciso usar a madeira de forma comedida.
— O banheiro é um lugar de higiene pessoal e maquiagem, então é melhor que seja claro. E o branco reflete melhor a luz. Então, é importante ter bastante área branca no banheiro.
Mas também vale apostar em cores neutras como o cinza em parte da parede. Para quem não abre mão de um tom mais forte, o investimento deve ser feito nos acessórios, como as luminárias.
Quando o banheiro é muito pequeno, usar madeira em todo o ambiente pode pesar. Beto explica que, muitas vezes, opta por fazer só a bancada em madeira e deixar os armários brancos, por exemplo. Ou faz o contrário: bancada de mármore, paredes brancas e a madeira aparecendo nos armários e também no piso.
Falta coragem para investir em um piso de madeira? A arquiteta Paula Neder conta um truque.
— Atualmente, temos ótimos porcelanatos amadeirados, que não precisam de manutenção alguma e tem excelente aparência — lembra.
fonte:extra.globo.com

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Petroleiros decidem entrar em greve na próxima quarta-feira
© Notícias ao Minuto

RIO - A Federação Única dos Petroleiros (FUP), representante de empregados da Petrobrás, decidiu iniciar manifestações a partir deste domingo, 27 e, à zero hora da próxima quarta-feira, 30, iniciar uma greve de 72 horas, segundo uma fonte. A definição saiu de um encontro realizado por teleconferência na tarde deste sábado, 26.


A lista de reivindicações inclui cinco pontos, um deles é a demissão do presidente da companhia, Pedro Parente. Os sindicalistas pedem também a redução dos preços dos combustíveis e do gás de cozinha; a manutenção de empregos e retomada da produção interna de combustíveis; o fim da importação de derivados de petróleo; e a desmobilização do programa de venda de ativos promovido pela atual gestão da estatal. O comunicado que será enviado ainda neste sábado à empresa contesta também a presença de unidades das Forças Armadas em instalações da Petrobrás.
greve se estenderá até as 23h59 do dia 1º de junho. Já neste domingo, 27, a troca de turnos será atrasada nas refinarias nas quais foram colocadas à venda participações, o que deve deixar a operação mais lenta. Foram incluídas no programa de desinvestimento a Rlam, na Bahia; a Abreu e Lima, em Pernambuco, a Refap, no Rio Grande do Sul, e a Repar, no Paraná.
Trabalhadores da Refinaria Alberto Pasqualini (Refap) já cruzaram os braços no turno de 8 horas a 16 horas deste sábado, em solidariedade ao movimento de greve dos caminhoneiros, informou o Sindicato dos Petroleiros do Rio Grande do Sul (Sindipetro-RS).
Segundo a assessoria de imprensa da Petrobrás, a operação não foi afetada. Isso porque os trabalhadores do turno anterior, de meia-noite às 8 horas, assumiram os trabalhos. A diretora de comunicação do Sindipetro-RS, Élida Maich, informou que a paralisação foi decidida por cerca de 70 petroleiros reunidos na porta da Refap, na entrada do turno das 8 horas.
A entrada da Refap foi bloqueada por manifestantes desde o início do movimento grevista dos caminhoneiros. Segundo a Petrobrás, há bloqueios em várias refinarias, mas nenhuma unidade teve impacto na operação de produção.
Na semana retrasada, a Federação Única dos Petroleiros (FUP) aprovou greve por tempo indeterminado, mas sem definir uma data. A entidade divulgou um calendário que previa a definição da data de início da greve para o próximo dia 12, mas o Sindipetro-RS resolveu se antecipar ao movimento com a ação localizada na Refap. “Como os petroleiros são contra a política de aumento de combustíveis, entramos em solidariedade aos caminhoneiros”, afirmou Elida.

Fernanda Nunes e Vinícius Neder

Estadão

fonte:msn
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