Cleo Pires fala sobre tatuagens no corpo e tem vontade de fazer adornos estratégicos
Cleo Pires não esconde sua história: traz no corpo os desenhos e as marcas de suas crenças, experiências e amores. Em entrevista à revista “Azul Magazine”, a atriz, que se prepara para a série “Supermax”, com previsão de estreia na Globo para o segundo semestre, fala sobre os adornos no corpo - dos visíveis aos que ficam em locais estratégicos.“Tenho um baita buraco na ‘camada de hormônios’”, brinca Cleo na publicação. A bela traz a frase Live and let die (viva e deixe morrer), tirada de um verso da canção homônima de Paul McCartney, no quadril. “Oscilo a cada hora, mas nunca tive problemas de mudar, sempre reconheci as loucuras que fiz e meu corpo revela essas oscilações. As tatuagens são como rugas de minhas vivências. Quero que a energia disso tudo fique gravada em mim.”
Aos 32 anos, a filha de Gloria Piresz também fala sobre o relacionamento com o pai, Fábio Jr, com quem contracenou no filme “Qualquer gato vira-lata 2 (2015).“Nós tivemos brigas, desentendimentos. Faltava ele fazer um movimento de aproximação. E ele fez. Talvez fosse mesmo a hora de as coisas acontecerem”, explica a atriz que gravou “Sempre que estamos juntos” em 2014 com o cantor e, mesmo em fases afastadas, costumava ouvir escondida no quarto “O que é que há”, sucesso do pai.
Cleo Pires está sempre em contato com a arte, além da participação musical e dos estudos para seu próximo trabalho na TV, ela também está rodando o longa-metragem sobre a vida do lutador José Aldo. Na produção, ela será Vivianne, mulher do lutador, e fala sobre sua paixão pelo esporte:“Amo o mundo da luta. Vejo aqueles caras, o modo como eles se preparam, a maneira como empregam a filosofia naquele ambiente, e enxergo samurais. Aquilo é inspirador”.
fonte http://extra.globo.com
Cleo Pires não esconde sua história: traz no corpo os desenhos e as marcas de suas crenças, experiências e amores. Em entrevista à revista “Azul Magazine”, a atriz, que se prepara para a série “Supermax”, com previsão de estreia na Globo para o segundo semestre, fala sobre os adornos no corpo - dos visíveis aos que ficam em locais estratégicos.
“Tenho um baita buraco na ‘camada de hormônios’”, brinca Cleo na publicação. A bela traz a frase Live and let die (viva e deixe morrer), tirada de um verso da canção homônima de Paul McCartney, no quadril. “Oscilo a cada hora, mas nunca tive problemas de mudar, sempre reconheci as loucuras que fiz e meu corpo revela essas oscilações. As tatuagens são como rugas de minhas vivências. Quero que a energia disso tudo fique gravada em mim.”
Aos 32 anos, a filha de Gloria Piresz também fala sobre o relacionamento com o pai, Fábio Jr, com quem contracenou no filme “Qualquer gato vira-lata 2 (2015).
“Nós tivemos brigas, desentendimentos. Faltava ele fazer um movimento de aproximação. E ele fez. Talvez fosse mesmo a hora de as coisas acontecerem”, explica a atriz que gravou “Sempre que estamos juntos” em 2014 com o cantor e, mesmo em fases afastadas, costumava ouvir escondida no quarto “O que é que há”, sucesso do pai.
Cleo Pires está sempre em contato com a arte, além da participação musical e dos estudos para seu próximo trabalho na TV, ela também está rodando o longa-metragem sobre a vida do lutador José Aldo. Na produção, ela será Vivianne, mulher do lutador, e fala sobre sua paixão pelo esporte:
“Amo o mundo da luta. Vejo aqueles caras, o modo como eles se preparam, a maneira como empregam a filosofia naquele ambiente, e enxergo samurais. Aquilo é inspirador”.
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