Solteira, Mara Maravilha lança documentário sobre os 30 anos de carreira e brinca: ‘Sozinha nunca’
Os fãs de Mara Maravilha poderão matar as saudades da época em que entoavam, junto com a apresentadora, os versos “Não faz mal, eu tô carente, mas eu tô legal”. Na próxima semana, ela lança o documentário “Foi assim”, que será publicado em duas partes em seu canal no Youtube, Tudo Mara. “Foi maravilhoso relembrar tantos momentos marcantes”, comemora ela, que se dedicou durante dois anos ao projeto.
O documentário comemora os 30 anos de carreira da cantora, que começou a carreira artística como apresentadora infantil. Ela conta que durante as pesquisas, lembrou de momentos marcantes, como quando cantou com Roberto Carlos ou um dos dias em que foi recebida por Silvio Santos: “Era um programa de Dia dos Pais e ele disse que me considerava como uma filha, foi muito especial”.
No documentário, Mara Maravilha conta a sua história com vídeos e fotos, e tem ainda depoimentos do seu padrasto e de fãs que a acompanham desde criança. “Eu sou filha de pais separados, minha família era humilde, enfrentei problemas e sofri sentimentalmente. Sei o que é cair e levantar, chorar e sorrir. Quero mostrar essa superação”.
Aos 47 anos, Mara fala orgulhosa a sua idade. “Dizem que tenho carinha de 35, como vou ter vergonha?”, brinca. “Estou trabalhando muito, viajando com meu show e fazendo palestras, vou à igreja e faço atividades físicas. Estou bem”. Solteira desde 2013, quando terminou o casamento com o cirurgião dentista Alessander Vigna, ela ainda afirma: “Sozinha, nunca”.
Este relacionamento, aliás, ela preferiu ignorar no documentário. Na época, Mara soube que ele tinha um caso extraconjugal. Já o casamento com Paulinho Lima é lembrado por ela. “Sobre ele eu pontuo coisas bacanas sobre a época em que estávamos juntos”. Já outros namorados como o ex-Menudo Roy e o ex-Dominó Marcelo, ela também deixou de lado. “Foram só namoricos...”.
Capa da “Playboy” em 1990 e anunciada como a “nudez mais desejada da TV” a cantora, que se converteu e chegou a se dedicar ao segmento gospel, preferiu não falar. Mas o assunto não é ignorado no documentário. “Foi algo que fiz e não pode ser remediado, mas minha cabeça hoje é outra”, diz ela, negando que sinta arrependimento: “Mas hoje eu não faria. Essa Mara morreu, e onde teve o pecado, vai transbordar a graça”.
fonte: http://extra.globo.com